10 anos do supersistema Diário Escola

Não dá para ser: TUDO POR DINHEIRO!

É com enorme tristeza que vejo a inversão de valores do que é realmente valioso para se submeter e aceitar tudo por dinheiro e riqueza.

Para mim, que me dedico a educar financeiramente os comportamentos desde 2008, está cada dia mais claro a urgência de alertar para os perigos e preparar as pessoas para melhorar decisões. Ou seja, colocar o dinheiro no lugar dele, como instrumento de troca e apenas mais um dos recursos disponíveis.

Tudo por dinheiro

A quantidade de dinheiro nem sempre importa

Entendo, com empatia e sem julgamento, o desespero de quem não consegue pagar as contas, de quem vive angustiado, pressionado e perdido financeiramente. No entanto, aprendi, nesses mais de 17 anos de prática, que a raiz do problema não está somente na quantidade de dinheiro.

O endividamento, certamente, afeta médicos, advogados, funcionários públicos, pessoas com acesso à conhecimento e dinheiro. Descobrimos, entretanto, que para se libertar e comandar o dinheiro é necessário trabalhar 3 bases. Nesse sentido, as pessoas precisam:

  • mudar os comportamentos.

  • mudar o jeito de pensar sobre o dinheiro.

  • ampliar o repertório financeiro.

 

A ética como limite de ganho

A atenção das pessoas está nas redes sociais e é natural que sejam aplicadas estratégias para interagir, se expressar, ensinar, fazer negócios e gerar renda nesse ambiente. Nos últimos tempos, contudo, temos visto crescer – e normalizar – a exposição excessiva de pessoas, inclusive de crianças. Eu sempre me pergunto, qual o limite?

Nós, da Oficina das Finanças, decidimos praticar e ensinar a “ética como limite de ganho”. Isso tem sido libertador! Ou seja, nesse cenário em que o dinheiro se torna o protagonista da história, estamos indo na contramão.

Acima de tudo, ensinamos a avaliar constantemente os impactos de decisões não apenas no bolso, mas na própria saúde, na família, na sociedade e no meio ambiente.

 

Educação financeira é sobre aprender a fazer boas escolhas

Acreditamos que educação financeira não é apenas ensinar crianças a gerar dinheiro ou investir, mas a fazer boas escolhas. Nosso trabalho é para que elas entendam que o dinheiro é apenas um dos recursos disponíveis na vida. Além disso, que ele deve ser usado com responsabilidade, em coerência com valores e propósitos, sempre a favor do bem-estar de todos.

Por isso, nossa proposta vai além do ensino de planilhas e operações matemáticas. Acreditamos que a educação financeira precisa ser comportamental, cidadã e ética. Felizmente, temos avançado para garantir cada vez mais respaldo legal nesse caminho.

 

Dinheiro não é fim, é meio

Em 2024 fomos convidados a participar da audiência pública no Senado referente ao PL 5.950/2023. Já são mais de 30 leis e projetos de lei propondo a obrigatoriedade da educação financeira na Educação Básica.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), desde 2020, já estabelece, de forma clara, a educação financeira, educação fiscal, do trabalho e consumo como temas transversais obrigatórios. Não se trata apenas de matemática financeira, mas de preparar os estudantes para fazer melhores escolhas. É justamente nisso que contribuímos.

Desde os primeiros livros do Programa da Oficina, ensinamos que o dinheiro não é fim, é meio. Trabalhamos as habilidades do Método dos 6Gs para ajudar crianças e adolescentes a entenderem e perceberem que é necessário saber Gerar, Guardar, Gastar, Ganhar, Gerir e ter Gratidão.

 

Tudo por dinheiro: a gravidade da situação

O que está acontecendo é grave! Pessoas em busca de “soluções milagrosas”, apostando a vida em Bets e jogos de apostas, prejudicando saúde física e mental com práticas abusivas e insustentáveis, agindo com violência e de forma ilícita para gerar mais e mais.

A educação financeira pode ser um antídoto contra esse movimento. Ensinamos desde cedo a refletir sobre o que é prioridade, a diferenciar necessidades de desejos e a aprender fazer escolhas. Ao mesmo tempo, a ajudamos estudantes a reconhecer a influência das propagandas e a não seguir modas a qualquer custo. Ou seja, a perceber que o futuro depende de ações no presente e aprender a agir de forma empreendedora. A colocar o dinheiro para trabalhar e gerar renda extra. Em síntese, a tomar decisões mais éticas e responsáveis.

Tudo por dinheiro

Nem tudo é por dinheiro

Por isso, convido você a se unir a esse processo. Se seu filho está aprendendo sobre dinheiro na escola com os nossos materiais, aproveite para fortalecer esse aprendizado dentro de casa.

Conversem sobre o que vocês realmente valorizam. Avaliem se o dinheiro está sendo usado para as prioridades. Planejem o que pode ser ajustado para que vivam de forma mais plena e harmônica.

Cuidem do futuro. Usem o dinheiro e os recursos de forma mais estratégica.

Acredito sinceramente que esse é o melhor investimento que podemos fazer: formar uma geração que tenha liberdade de escolhas, repertório para decidir e responsabilidade para agir.

Uma geração que reconheça o dinheiro como parte fundamental da vida, mas jamais como seu fim. E é por isso que sigo firme nessa jornada: porque educar para o uso sustentável do dinheiro é uma forma de construir um futuro melhor para todos.

E isso é urgente, é necessário e é possível. Até a próxima!

Carolina Simões Lopes Ligocki

Autora e fundadora da Oficina das Finanças

www.oficinadasfinancas.com.br

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