Ainda que, no blog post anterior, eu quase tenha respondido à pergunta Com quantos softwares se faz a nova gestão escolar?: “tantos quantos forem necessários para dar conta de todas as demandas dos muitos processos envolvidos em cada um dos sete pilares da gestão escolar.” Provavelmente, não será tão simples assim…
Em princípio, responder a pergunta-título do blog post dependerá de algumas variáveis a serem consideradas. Desde o tamanho do colégio e o número de alunos e profissionais da educação, até o nível de automatização de processos.
Antes que eu avance para a resolução da questão proposta, sobre a necessidade da nova gestão escolar em relação a softwares, preciso falar um pouco sobre tecnologia e sobre os pilares da nova gestão escolar.
A digitalização de processos e a nova gestão escolar
Com toda a certeza, o controle de dados e informações a partir de processos adequadamente automatizados já deveria ser realidade na maioria dos colégios da rede privada de ensino brasileira.
No entanto, a digitalização de processos, que é uma das características da nova gestão escolar, quando inexiste ou está em uma etapa muito inicial da necessária evolução do analógico para a nova gestão escolar, deixa as instituições de ensino em desvantagem.
Só para exemplificar, imagine os desafios que escolas ainda administradas de forma analógica tiveram de superar no contexto e cenário de pandemia. Decerto que as atividades e tarefas do dia a dia da gestão escolar se tornam obstáculos difíceis e demorados de serem transpostos.
Além disso, os riscos de contaminação e à saúde de toda a comunidade escolar ficam fora de controle.
Inegavelmente, só dor de cabeça. Em outras palavras, é o que ocorre quando existe a dependência de papelada e aglomeração na hora de controlar a entrada e saída dos estudantes, nas atividades da gestão pedagógica, no recebimento de mensalidades, na avaliação do desempenho escolar, no controle de rematrículas e matrículas, por exemplo.
A tecnologia e a nova gestão escolar
A gestão das áreas essenciais e críticas ao melhor desempenho das instituições de ensino e a consequente entrega de valor à alunos e famílias são fundamentais para o negócio educacional.
Afinal de contas, as escolas particulares são, sim, empresas. Portanto, precisam de inteligência estratégica e sustentável para oferecer a educação de qualidade e resultados superiores aos da concorrência, para sua consolidação e crescimento.
Em resumo, esses são os objetivos finalísticos da nova gestão escolar. Os quais, inegavelmente, são mais facilmente atingidos e conquistados com o auxílio da tecnologia. Por isso tanto se fala da indissociabilidade entre a nova gestão escolar e as novas tecnologias e a inovação.
Os pilares da nova gestão escolar
Integral e responsável por toda a administração das instituições de ensino, assim é a nova gestão escolar. Não apenas a inteligência estratégica e a inovação são marcas da gestão escolar profissional, como também a utilização de tecnologias e ferramentas que geram soluções e alternativas efetivas.
Sem dúvida, o que permite aumentar o foco no cliente (estudante e famílias), ao mesmo tempo em que os processos operacionais continuam sob total controle.
Por isso é que gerir de forma profissional e tecnológica os sete pilares da nova gestão de escolas leva à eficiência e à eficácia. Enfim, às melhores e mais efetivas práticas de mercado.
A tecnologia diminui as dores da nova gestão escolar
Dessa forma, a nova gestão escolar das áreas estratégicas do empreendimento educacional é potencializada e otimizada mediante o auxílio da tecnologia.
Os benefícios decorrentes da utilização de tecnologias, softwares e aplicativos para a gestão Pedagógica, Administrativa, Acadêmica, Financeira, de Recursos Humanos, de Processos e da Comunicação são muitos.
De fato, melhoram o desempenho da nova gestão escolar em diversas áreas e atividades do dia a dia das instituições de ensino, tais como:
- Otimizar a tomada de decisões.
- Controlar eficientemente as finanças.
- Diminuir a inadimplência e a evasão escolar.
- Melhorar o desempenho na retenção e na captação de alunos.
- Aumentar a produtividade dos profissionais da educação.
Mas Raquel, de quantos softwares a nova gestão escolar precisa?
Gente, eu quero lembrar a todos o que disse na parte 1 desse blog post: “Olá, nesse e em mais dois ou três blog posts quero conversar com você sobre como o superApp de educação Diário Escola pode ajudar a moderna gestão escolar das escolas particulares. E, assim, responder à pergunta título: com quantos softwares se faz a moderna gestão escolar?”
Sobretudo, porque o tema não é tão simples quanto pode parecer. Também, porque precisamos falar com mais profundidade sobre cada um dos pilares da nova gestão escolar.
Nesse sentido, ainda devo enumerar quais funcionalidades e tecnologias devem ser disponibilizadas para, assim, conseguir responder à pergunta-título. O que, certamente, ficará para a próxima parte desse, que já virou um super blog post.
Por fim, antes de concluir, quero deixar listados cinco importantes aspectos que devem ser considerados na hora da nova gestão escolar escolher quantos e quais softwares serão necessários. Pense nisso:
- Analisar, ponderar e graduar necessidades e demandas.
- Preferir soluções on-line, disponíveis em cloud.
- Avaliar séria e objetivamente a relação entre os custos e os benefícios.
- Pesquisar e decidir por empresas que garantam suporte de qualidade.
- Priorizar a segurança de dados, principalmente em função da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).