Quais são as vantagens de aprender educação financeira na escola?
As vantagens de aprender educação financeira na escola vão além da sala de aula e impactam até mesmo a família das crianças.
Associar educação financeira com o ato de poupar dinheiro é bastante comum. Por isso, o pensamento se estende ao universo das crianças. Uma vez que muitas delas aprendem a economizar através do famoso cofrinho.
No entanto, é importante considerar que educação financeira infantil ultrapassa esse fator. É um conjunto de ações que, além de permitir uma ligação mais saudável com as finanças, também impacta o ambiente familiar dos pequenos a curto, médio e longo prazo.
Sobretudo, porque as crianças usam as situações do dia a dia para colocar em prática o que absorvem em sala de aula.
Sendo assim, é natural que aprender educação financeira resulte em uma garotada que não se preocupa apenas em guardar dinheiro para comprar brinquedos e devorar guloseimas.
Mas, sim, em compreender e fazer parte da rotina financeira da família – elaborar a lista do supermercado dentro do orçamento estipulado pelos pais, por exemplo.
O impacto dos juros na educação financeira
A educação financeira também aborda outro tópico fundamental para um futuro de sucesso e que hoje pode ser considerado um verdadeiro vilão na vida de grande parte dos brasileiros: os juros.
Se acaso todo mundo estudasse sobre a taxa logo na escola, sem dúvida, o cenário de inadimplência que cresce de modo considerável mês a mês seria outro. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), comprova isso e, novamente, chama a atenção.
“O percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer (cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa) alcançou 75,6% em novembro, alta de 1 ponto percentual em relação a outubro e de 9,6 pontos ante novembro de 2020”, diz o relatório, publicado no fim do mês de novembro de 2021.
Ainda, segundo a pesquisa, os consumidores seguem com as necessidades de crédito elevadas. Mesmo com os juros cada vez mais altos, provocando o maior endividamento em dimensões nacionais. Clique aqui para visualizar o estudo completo.
Por isso, introduzir educação financeira nas escolas do país, conforme as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), passou a ser obrigatório.
Especialmente, porque a disciplina é capaz de fazer com que as crianças adquiram consciência financeira. E, também, capaz de estimular a conquista de uma vida adulta pautada por 3 objetivos, que são: diminuir despesas, aumentar lucros e acumular patrimônio.
Profissionais de educação financeira
A FORME – Educação Financeira é formada por uma rede de profissionais que acreditam que as crianças que recebem educação financeira se tornam adultos que tomam decisões condizentes com a realidade em que vivem.
Dessa forma, a situação retratada pela Peic (75,6% de endividados) poderia ser evitada. No artigo de hoje, vamos ver algumas das vantagens da educação financeira na escola. Confira:
Lidar com o dinheiro de forma sustentável.
Saber realizar compras com consciência.
Planejar sonhos para transformá-los em realidade.
Lidar com o dinheiro de forma sustentável.
Não é à toa que esse tópico vem em primeiro lugar. Trabalhar o conceito de economia sustentável nas escolas infantis é formar consumidores que, no futuro, vão estabelecer um equilíbrio entre satisfação pessoal e limitação financeira na hora de comprar. A pessoa que consegue analisar os efeitos de uma aquisição de forma racional, de fato, é a que consegue driblar os excessos.
Pensando nisso, as crianças que têm acesso à educação financeira desde cedo são capazes de entender que gastar dinheiro é diferente de se endividar.
Saber realizar compras com consciência
O consumo consciente, sem dúvida, tem relação direta com a economia sustentável. Ensinar as crianças o que é essencial e o que é supérfluo é o caminho para evitar consumidores impulsivos.
Nem sempre o que elas querem é o que elas precisam. A compra não pode e nem deve ser relacionada à realização de desejos momentâneos. Quando os pequenos percebem que comprar um brinquedo significa renunciar àquele cinema tão esperado para o fim de semana, por exemplo, eles repensam prioridades de modo automático.
Esse pensamento, certamente, vira hábito conforme o tempo passa e é replicado em casa e, mais para frente, na fase adulta.
Planejar sonhos para transformá-los em realidade
O planejamento é uma consequência dos dois tópicos citados anteriormente. É necessário que as crianças assimilem que sonhos não podem ser realizados de uma hora para outra, sem esforço ou organização para isso. Alguns deles custam dinheiro e, na maioria dos casos, significa dispor de um valor que não está incluso no orçamento dos pais. Alcançar sonhos, com toda a certeza, é possível com foco e determinação, poupando as finanças.
Mas para complementar o raciocínio, é indispensável explicar que sonhos têm preço e valor, como uma viagem em família para todos se divertirem juntos, por exemplo.
A viagem custa dinheiro (preço), mas a diversão e a felicidade não (valor). Então, é isso que deve nortear as crianças e impedir que elas acreditem que tudo pode ser comprado e, desse modo, esquecer de valorizar momentos e sentimentos.
Como adquirir o material FORME e usufruir das vantagens de aprender educação financeira na escola
Agora que você conhece algumas das vantagens que aprender educação financeira na escola proporciona para a vida das crianças, chegou a hora de enumerar alguns ganhos que as escolas têm ao investir nela.
Sem dúvida, podemos citar a redução da inadimplência, o aumento da visibilidade da instituição de ensino e uma maior proximidade com as famílias dos pequenos.
Contudo, a possibilidade de novas matrículas por conta do diferencial inovador com certeza é o principal deles. Afinal, que escola não quer incluir mais alunos nas salas de aula em 2023?
Com toda a certeza, aprender educação financeira na escola é um ótimo argumento para os pais e responsáveis convencerem as escolas dos seus filhos a apostarem na metodologia FORME.
Além disso, o material didático diferenciado também contribui para o sucesso da instituição e, principalmente, para a aprendizagem da educação financeira.
Pois, as apostilas possuem conteúdos exclusivos, alinhados à BNCC e baseados na psicologia econômica comportamental.
Ou seja, elas foram pensadas para retratar as experiências vivenciadas pelas crianças em suas rotinas e favorecer o entendimento dos conceitos.
“O programa contempla o Ensino Infantil e Fundamental I, com materiais específicos para cada faixa etária e é aplicado em 1 hora-aula por semana”, pontua Jacques Kondi Hamadani, cofundador e diretor executivo de marketing da empresa.
Para garantir a qualidade do ensino das instituições parceiras, a FORME capacita os professores e disponibiliza uma assessoria pedagógica durante o ano letivo para auxiliar o desenvolvimento do processo.
Achou a ideia interessante e quer marcar um bate papo com a equipe FORME? É fácil e rápido, basta clicar aqui para preencher o formulário de interesse e aguardar o nosso retorno.