Raquel Tiburski
Marketing do Diário Escola
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Ensino híbrido também é presencial
A pandemia, dentre outras coisas, suscitou muitas dúvidas e incertezas. Especialmente, na área da educação. Em contraste, também surgiram certezas. De fato, no setor educacional, já temos algumas:
Com certeza, o ensino híbrido veio para ficar.
Sem dúvida, essa modalidade de ensino tem grande potencial para evoluir e firmar-se como o principal de regime de ensino-aprendizagem. Uma vez que pode combinar as melhores práticas e experiências dos ensinos presencial e remoto.
De fato, os processos de ensino-aprendizagem restaram prejudicados.
O Ensino Básico (dos 4 aos 17 anos, da pré-escola ao ensino Médio) sofreu defasagem nesses quase dois anos em pandemia da covid-19. Recuperar o tempo perdido e diminuir a diferença entre o que os estudantes sabem e o que deveriam saber é um dos desafios da educação e das escolas.
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A gazeta
Nada substituirá o processo de ensino-aprendizado de forma presencial, mas pouco a pouco o setor educacional brasileiro começa a entender que existem abordagens e metodologias mais proveitosas no ensino remoto.
Nova Escola
O conceito já pode ser considerado um velho conhecido no mundo da Educação, mas com a pandemia da covid-19 e a necessidade de aulas remotas, o ensino híbrido ganhou destaque e muitas dúvidas têm surgido.
Brasil de Fato
Muito tem se falado sobre o retorno das aulas presenciais em agosto de 2021. Quanto a essa afirmação, vale a pena uma correção: as aulas presenciais retornaram muito antes disso. Há estados, como o caso de Pernambuco e Espírito Santo, em que as aulas presenciais retornaram ainda em outubro de 2020.
SEGS
Uma pesquisa divulgada em julho deste ano pelo Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que 84% dos alunos do ensino médio estudam mais na escola do que no sistema remoto. Com o advento da pandemia, especialistas em educação vêm apontando que os estudantes perderam praticamente dois anos letivos e milhões de alunos foram prejudicados no processo de aprendizagem.
Nova Escola
Aprender a ler e a escrever é uma das grandes conquistas das crianças e, ao mesmo tempo, uma grande preocupação de pais e educadores. Devido à pandemia, essas aprendizagens se tornaram um tanto quanto mais desafiadoras, devido ao afastamento das crianças da rotina escolar presencial. O contato com os colegas faz falta, nem toda turma tem acesso de qualidade às atividades remotas.
Nova Escola
Durante a pandemia da covid-19, os professores alfabetizadores precisaram da ajuda das famílias de seus alunos. No início, porém, não foi fácil estabelecer essa comunicação direta e parceria para avançar na aprendizagem.
Nova Escola
A defasagem é uma bola de neve que os alunos vão carregando durante toda a vida escolar. A cada ano, se nada for feito, ela vai aumentando. Se os professores não ajudarem o estudante a desfazê-la, ela pode arrastar o aluno ladeira abaixo e resultar em reprovação ou abandono escolar.
Folha Vitória
O estudo Educação e Habilidades (Education and Skills), conduzido pelo Fórum Econômico Mundial, reflete sobre como a inovação tecnológica está transformando fundamentalmente a educação e contribuindo para o desenvolvimento das habilidades necessárias ao mundo do trabalho.
SEGS
A pesquisa será realizada entre agosto e setembro de 2021, e vai mapear a percepção dos pais com relação a escola dos filhos, em um contexto de crise sanitária por conta do coronavírus, levando em consideração a capacidade de adaptação e o acesso a recursos digitais para a superação das limitações impostas pela suspensão das aulas presenciais.
HRW
No dia 17 de agosto, o ministro da Educação do Brasil, Milton Ribeiro, fez comentários danosos sobre as crianças com deficiência, dizendo que “atrapalhavam” o ensino dos demais estudantes e que é “impossível” a convivência com algumas com um “certo grau de deficiência”.