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Presencial, remoto ou híbrido: como será o ensino em 2021?

Presencial, remoto ou híbrido: como será o ensino?

Presencial, remoto ou híbrido: como será o ensino em 2021?
Presencial, remoto ou híbrido: como será o ensino em 2021?

Muitas ainda são as dúvidas e incertezas com relação ao tipo de ensino durante e em um período pós-pandemia. Presencial, remoto ou híbrido? A escolarização na modalidade remota foi a grande novidade durante a pandemia. Mas, como será daqui por diante? Particularmente, acredito que a rede privada de ensino brasileira adotará um modelo de escolarização híbrido.

Presencial, remoto ou híbrido, o que são?

Inesperadamente, veio a pandemia da covid-19 e o modelo de ensino presencial, com todos os estudantes assistindo as aulas na escola, deixou de ser possível.

Como resultado, a esmagadora maioria das escolas que deram prosseguimento ao processo de escolarização adotou o modelo de ensino remoto. Inicialmente, eu bem posso atestar, a gestão escolar precisou demonstrar toda a sua agilidade. Afinal, de uma semana para outra, as escolas foram impedidas de receber os estudantes, tendo de interromper o processo de ensino-aprendizagem.

De fato, o tempo passou e a rede de ensino privada demonstrou sua força e competência. Inegavelmente, muitas foram as alternativas encontradas pelas escolas brasileiras para a adequada implementação do ensino remoto. Sobretudo, porque essa modalidade exigiu investimentos para manter a comunicação e a conexão entre a escola, os alunos e as famílias.

Finalmente, temos o modelo de ensino híbrido, modalidade de ensino que mescla o remoto com o presencial. Isto é, parte dos estudantes assiste presencialmente as aulas no ambiente escolar enquanto a outra parte acompanha as aulas de casa, de forma síncrona. Será um “arranjo” compartilhado entre as instituições de ensino e as famílias. De acordo com as possibilidades e as demandas de pais e responsáveis, as escolas estruturarão as turmas e a escolarização a fim de atender a todos da melhor forma possível.


Presencial, remoto ou híbrido?

Provavelmente, 2021 será o ano no qual o ensino híbrido predominará. Ainda mais em razão das muitas incógnitas e variáveis possíveis no cenário pandêmico. Dentre tantos fatores a serem considerados, elenco alguns que levam a crer na prevalência do modelo híbrido:

  • a infraestrutura das instituições de ensino não comporta receber todos os estudantes matriculados. Para atender a todos e à necessidade do distanciamento social o modelo híbrido é a melhor alternativa,
  • agora, as escolas têm tecnologia, biossegurança e profissionais de educação preparados para atender em regime de ensino híbrido,
  • a incerteza sobre os prazos e cronograma da vacinação no Brasil,
  • a expectativa de que nenhuma criança será vacinada no Brasil em 2021 (pois não são grupo de risco nem fizeram parte de nenhum estudo vacinal),
  • o receio de muitas famílias em enviar seus filhos às escolas,
  • a transformação digital na educação atingiu um bom patamar de qualidade.

Assista ao vídeo depoimento da diretora Ana Baroni, da Escola Creatività, de Curitiba/PR, sobre a importância da parceria com o super aplicativo Diário Escola durante a pandemia em 2020.


Presencial, remoto ou híbrido, como estão se preparando os colégios?

Sem dúvida, o planejamento 2021 será memorável, tanto pela dificuldade quanto pela complexidade. No dia 17 de janeiro, o portal de notícias GZH, mantido pelo Grupo RBS, publicou a seguinte matéria:

“Escolas particulares da Capital se preparam para um ano letivo com aulas presenciais e remotas em 2021”

Na matéria, a repórter Aline Custódio relata que o treinamento dos profissionais de educação e a aquisição de equipamentos digitais fazem parte do planejamento das instituições de ensino que compõem a reportagem.

Também, que a experiência de 2020 garantirá maior efetividade nos processos de ensino-aprendizagem em 2021, na modalidade híbrida de ensino. Algumas instituições de ensino, inclusive, se planejaram para oferecer os três modelos de ensino (presencial, remoto ou híbrido).

Abaixo, reproduzimos parte da matéria com a previsão 2021 de atuação de algumas escolas da capital gaúcha, Porto Alegre:

Rede La Salle (colégios Santo Antônio, São João, Pão dos Pobres, Dores)

As instituições da Rede La Salle retornaram de forma gradual às atividades presenciais. A partir da autorização do Ministério da Educação para permanecer no ensino remoto enquanto durar a pandemia, os colégios lassalistas manterão um sistema híbrido, com atividades presenciais e domiciliares.

Os protocolos atuais, implementados pelas escolas da rede, serão mantidos e adaptados sempre que surgirem novas necessidades. Em nota, a rede informou que “ainda é muito cedo para prevermos qualquer mudança no cenário atual e aguardamos com grande expectativa, assim como toda a comunidade, pela vacinação e o fim da pandemia ainda em 2021”.


Colégio Metodista Americano

De acordo com nota enviada pela instituição, foi preciso se reinventar e aprender, junto aos alunos, a utilizar efetivamente as plataformas virtuais. Desta forma, as plataformas educacionais estão sendo utilizadas para dar continuidade ao processo formativo, além de entrega de livros e de materiais impressos (em drive-thru), aulas síncronas (online), videoaulas e outras formas.

Em novembro, depois de pesquisas relacionadas às expectativas das famílias, o Colégio Americano optou por retornar com as aulas presenciais da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I. Para isso, houve treinamento dos funcionários e professores com base em todos os protocolos de saúde. Toda a comunidade escolar recebeu uma cartilha com as práticas.

Segundo a diretora pedagógica do Americano, Marilice Trentini Oliveira, a instituição continuará com o ensino híbrido em 2021, se assim permanecer o cenário da pandemia.


Rede Marista (colégios Rosário, Assunção, Champagnat, Ipanema e São Pedro)

Por meio de nota, a rede informou que “entre as medidas realizadas, estão o uso obrigatório de máscara por todos que circulam pelos colégios; higienização constante dos espaços; escalonamento dos horários de entrada, de saída e de recreio e treinamentos contínuos de professores e funcionários. Também contamos com a bimodalidade de ensino, ou seja, as turmas foram divididas de forma que, a cada semana, um grupo de estudantes tivesse aulas presenciais e outro permanecesse com as atividades domiciliares. Dessa forma, garantimos que as salas de aula sejam ocupadas com o distanciamento mínimo entre as classes e atendemos os alunos cujas famílias quiseram manter o distanciamento neste momento, opção que continuou sendo assegurada mesmo após o retorno das aulas presenciais”.


Colégio Santa Doroteia

No retorno às aulas presenciais em outubro, o Santa Doroteia já estava estruturado para colocar em prática um modelo híbrido de ensino. Os professores receberam treinamento e todas as salas de aula, que já possuíam equipamentos multimídia e acesso à internet, receberam notebooks e a estrutura tecnológica necessária para transmissão das aulas e interação ao vivo entre os professores, os alunos que permaneceram em casa e os que foram para a escola.

A instituição reforça que tudo o que foi vivido em 2020 proporcionou uma base sólida para que a proposta pedagógica para 2021 seja ainda mais conectada à realidade e às necessidades dos estudantes. Conforme a escola, o ensino híbrido deve ir além da possibilidade de conexão entre alunos em modo remoto e presencial, oferecendo condições para que se apliquem recursos digitais para todos. Também estão sendo aprimoradas questões relacionadas às formas de avaliação, e os professores continuarão sendo atualizados para que a proposta siga em constante evolução.


Colégio João XXIII

Segundo a direção da instituição, a pandemia acabou possibilitando oportunidades de aprendizagem profissional docente e o fortalecimento das relações família-escola. Da experiência deste ano, a instituição levará para 2021 a reinvenção de tempos e espaços de aprendizagem por meio do ensino híbrido. Prevê ainda o desenvolvimento profissional docente, a partir da nova dinâmica de interação professor-estudante-tecnologia, e a personalização e diversificação dos percursos de aprendizagem, por meio de tecnologias e metodologias ativas que garantem uma maior autonomia dos estudantes no desenvolvimento de propostas individuais e coletivas. A direção destaca a ampliação da estrutura de TI, dos recursos audiovisuais e a arquitetura de ambientes educativos planejados em áreas abertas (gazebos e pergolados).

Para ler a matéria na íntegra, acesse esse link: “Escolas particulares da Capital se preparam para um ano letivo com aulas presenciais e remotas em 2021”

Presencial, remoto ou híbrido, não importa: estamos prontos e presentes, sempre

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