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Autonomia e protagonismo dos estudantes: desvende os caminhos da Educação

Autonomia e protagonismo dos estudantes

Se você já se perguntou como transformar a sala de aula em um espaço onde a autonomia e protagonismo dos estudantes sobre sua própria aprendizagem exista de verdade, então, este blog post é para você!

Vem comigo, vamos explorar o conceito de autonomia e protagonismo dos estudantes e relembrar o que grandes pensadores da Educação têm a dizer sobre o assunto. Além disso, mergulharemos em novos modelos educacionais, tecnologia, gestão escolar e muito mais. Prepare-se para uma jornada inspiradora!

 

👉POR QUE ISSO É IMPORTANTE⚠️

Sobretudo, três bons motivos tornam relevantes e significativas a autonomia e protagonismo dos estudantes.

MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA – Quando os alunos têm voz em seu próprio aprendizado, eles se tornam mais motivados. Poder escolher temas e assuntos que consideram interessantes, com toda a certeza, que leva a um envolvimento mais profundo.

PENSAMENTO CRÍTICO – A autonomia os estudantes a pensar criticamente, tomar decisões e a resolver problemas de forma independente. Sem dúvida, habilidades essenciais para a aprendizagem ao longo da vida.

✅PROPRIEDADE – Quando existe autonomia e protagonismo, os estudantes se sentem donos de seu processo educacional. Como resultado, tornam-se responsáveis por suas escolhas e resultados.

Autonomia e protagonismo dos estudantes: grandes pensadores da educação

Conhecendo os visionários: grandes pensadores da Educação

Em primeiro lugar, antes de mergulharmos na autonomia e no protagonismo dos estudantes, vamos contextualizar alguns dos principais pensadores que moldaram nossa compreensão da Educação.

 

👉JEAN PIAGET – O renomado psicólogo suíço enfatizou a importância de permitir que os educandos construam ativamente seu conhecimento por meio da interação com o ambiente.

 

👉LEV VYGOTSKY – O psicólogo russo destacou a relevância da interação social e da zona de desenvolvimento proximal, onde o estudante é guiado por um tutor mais experiente.

 

👉PAULO FREIRE – O educador brasileiro propôs uma pedagogia crítica, na qual os estudantes são agentes ativos na transformação social e em seu desenvolvimento cognitivo.

 

👉MARIA MONTESSORI – A educadora italiana defendeu um ambiente preparado, onde os estudantes têm liberdade para, de fato, escolher suas atividades e explorar seus interesses.

 

👉EMILIA FERREIRO – A psicóloga argentina estudou a aquisição da linguagem escrita e, como resultado, enfatizou a importância de respeitar o processo individual de cada aluno.

 

👉EDGAR MORIN – O filósofo francês promoveu uma visão holística da educação. Conectando conhecimentos e valores, valorizou a compreensão ampla e integral dos fenômenos, uma vez que tudo está interligado.

 

👉PIERRE BOURDIEU – O sociólogo francês analisou as estruturas sociais que afetam a educação e a autonomia dos estudantes.

 

👉JOHN DEWEY – O filósofo e pedagogo americano defendeu uma educação centrada na experiência e na participação ativa e protagonista dos estudantes.

 

👉CARL ROGERS – O psicólogo humanista enfatizou a importância do respeito mútuo e da escuta empática na relação professor-aluno.

Autonomia e protagonismo dos estudantes: o que dizem os visionários da Educação

O que dizem os visionários sobre autonomia e protagonismo estudantil?

Cada um desses pensadores, sobretudo, contribuiu com perspectivas valiosas sobre a autonomia e protagonismo dos estudantes:

PIAGET – A autonomia surge quando o estudante constrói ativamente seu conhecimento, questionando e explorando com protagonismo.

VYGOTSKY – O aprendizado é social e colaborativo. O estudante se torna protagonista ao interagir com colegas e professores.

✅FREIRE – A conscientização e a ação transformadora são essenciais para a autonomia e protagonismo dos estudantes.

✅MONTESSORI – A liberdade de escolha e a autodisciplina são fundamentais para o desenvolvimento cognitivo.

✅FERREIRO – Respeitar o ritmo individual de aprendizado é fundamental.

✅MORIN – A educação deve abordar a complexidade e a interconexão dos saberes.

✅BOURDIEU – A autonomia e protagonismo dos estudantes são afetadas pelas estruturas sociais e culturais.

✅DEWEY – A aprendizagem é uma experiência ativa e contextualizada.

✅ROGERS – A empatia e a confiança são essenciais para a autonomia e protagonismo dos estudantes.

Autonomia e protagonismo dos estudantes: novos modelos educacionais

Novos modelos educacionais, professores, autonomia e protagonismo dos estudantes

Os novos modelos de educação priorizam a autonomia, o senso crítico e o pensamento reflexivo. Apesar de diferentes metodologias e práticas pedagógicas, essas novas formas de ensinar e de aprender têm em comum o foco na autonomia e protagonismo dos estudantes.

Embora essa ainda seja uma discussão mais presente na Academia do que no dia a dia das escolas brasileiras, o termo “modelo de educação” pode não ser o mais adequado. Tudo indica que, muito em breve, o termo utilizado será apenas “modelo de aprendizagem”.

Essas novas visões sobre educação, nem de longe, descartam a figura do professor. Ao contrário, os professores continuam sendo imprescindíveis a qualquer um dos novos modelos de educação.

Porém, muda o eixo de atuação dos mestres. Em vez da atual centralidade, deixam de ser os “donos do conhecimento” e evoluem ao papel de mediadores e curadores do saber.

Nos novos modelos de educação, os professores são facilitadores e orientadores. Têm a função de auxiliar os educandos em suas jornadas pelo conhecimento e na construção da autonomia intelectual.

Autonomia e protagonismo dos estudantes: novos modelos de aprendizagem

Novos modelos de aprendizagem

Conheça alguns exemplos de novas metodologias que reorganizam o espaço de aprendizagem e fomentam a autonomia e protagonismo dos estudantes.

Descubra como cada novo modelo de educação prioriza o processo de aprender por intermédio de práticas pedagógicas orientadas à mediação, à orientação, à facilitação e à curadoria do conhecimento.

Sala de Aula Invertida

👉Sala de Aula Invertida

Como o próprio nome indica, há uma inversão na ordem e na forma como o conhecimento é disseminado. Os professores abandonam a posição de autoridade do modelo tradicional e assumem o papel de orientadores.

Dessa quebra hierárquica, deverá surgir a possibilidade de maior profundidade e atenção dedicada a cada aluno. O que deverá potencializar os processos de aprendizagem.

Na Sala de Aula Invertida, primeiro, os alunos têm acesso e contato prévio com os conteúdos a serem estudados.

Depois, já em sala de aula, de forma compartilhada e colaborativa, educandos e educadores abordam com maior profundidade os assuntos. Somente após esse processo é que são realizados exercícios e atividades.

O propósito é incentivar a postura ativa dos educandos com relação à própria educação. Isto é, fomentar a autonomia e protagonismo dos estudantes.

A Sala de Aula Invertida, de fato, é um método comum aos novos modelos de educação. Sobretudo, oportuniza liberdade, valoriza a individualidade e garante atenção e respeito aos ritmos e caminhos próprios na construção da autonomia intelectual de cada educando.

Escola na Nuvem

👉Escola na Nuvem

Novos modelos de educação têm origem em diversas partes do mundo e nos mais diferentes cenários e contextos. Um bom exemplo é o Escola na Nuvem, idealizado por Sugata Mitra – pesquisador e professor de Tecnologia Educacional na Escola de Educação, Comunicação e Ciências da Linguagem da Universidade de Newcastle, Inglaterra.

Originado em experiência realizada na Índia (Nova Delhi, 1999), o experimento consistiu em instalar computadores em comunidades pobres e liberar o acesso aos jovens, sem orientação alguma.

Os resultados surpreenderam o mundo: de forma colaborativa e intuitiva, as crianças aprenderam sozinhas a lidar com as máquinas e a assimilar os conteúdos escolares previamente instalados.

Quando o nível de aprendizagem foi testado, nova surpresa: além de terem aprendido grande parte do conteúdo disponibilizado, ainda adquiriram novas habilidades linguísticas. Mesmo não sendo a língua materna dos jovens, o idioma inglês era o único acessível nos computadores.

A evolução dessa experiência é o modelo educacional School in the cloud (SITC), Escola na Nuvem, em português. De acordo com esse método, primeiro, os professores apenas orientam grupos de alunos e estimulam o debate por meio de perguntas gatilhos (“disparadoras”).

Depois, as conclusões e as respostas são compartilhadas e discutidas com toda a turma. Nesse momento, os professores assumem o papel de mediadores.

O SITC incentiva a autonomia e protagonismo dos estudantes como fatores impulsionadores da aprendizagem.

A ideia é que os grupos se tornem responsáveis e comprometidos a colaborar com o desenvolvimento intelectual dos colegas. Assim, de forma colaborativa, os que sabem mais ensinam aos que ainda não compreenderam bem os conteúdos.

STEAM

👉STEAM

Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematics): essas disciplinas formam a sigla STEAM. A inspiração desse modelo educacional vem da iniciação e da produção científicas existentes em grandes universidades.

Projetos interdisciplinares complexos são a essência desse novo modelo de educação.

Assim, na prática, os estudantes devem formar grupos e realizar pesquisas e atividades necessárias e relacionadas ao desenvolvimento dos projetos. Os educadores, orientam e indicam diretrizes que auxiliam a concluir as atividades.

As práticas, a dedicação e os esforços dos grupos os levam a adquirir novos conhecimentos. A autonomia e protagonismo dos estudantes que derivam desse método e processo de aprendizagem privilegia o aprender fazendo (learn by doing).

Os resultados esperados são:

  • fixar conteúdos e aprendizados de forma mais eficiente;

  • produzir autonomia intelectual e conhecimento por meio do método científico; e

  • estimular a capacidade reflexiva e a habilidade crítica.

Educação Democrática

👉Educação Democrática

Protagonismo total dos educandos. Todos têm o direito e o dever de participar nas decisões sobre as instituições de ensino. Essas são as premissas da Educação Democrática, também compartilhadas entre os demais novos modelos de educação.

Em outras palavras, o que caracteriza esse modelo educacional é que crianças e adolescentes têm o poder de decisão sobre o próprio aprendizado e sobre a forma de atuação das escolas. Enfim, a responsabilização, a autonomia e protagonismo dos estudantes, ultrapassa a individualidade.

A Educação Democrática ganha destaque nacional e mundial, pois desenvolve os sensos crítico e de responsabilidade com reconhecida satisfação e motivação dos educandos para os estudos.

Currículo Flexível

👉Currículo Flexível

O respeito às diferenças e aos interesses individuais são a grande força desse modelo de educação. A oportunidade de escolher e decidir o currículo para a própria formação, resulta em um melhor e mais efetivo processo de aprendizagem.

A ideia é respeitar individualidades e incentivar autonomia e protagonismo dos estudantes na construção da autonomia intelectual, por meio da liberdade para escolher e montar a própria grade curricular.

Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP)

👉Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP)

Os estudantes lideram projetos significativos e, como resultado, desenvolvem competências e habilidades práticas. É uma metodologia ativa de ensino que propõe a atividade prática como ferramenta e, como resultado, promove a autonomia e protagonismo dos estudantes.

Ela une elementos tradicionais com ferramentas tecnológicas. Com foco em, de fato, permitir investigação, colaboração e resolução de problemas do mundo real. Ou seja, o foco está no processo, não apenas no resultado.

A ABP tem raízes na filosofia de John Dewey, um educador americano do século XX. Dewey acreditava que a aprendizagem deveria ser relevante para a vida cotidiana dos estudantes.

Na década de 1960, a ABP ganhou destaque com o trabalho do educador William Heard Kilpatrick, que enfatizou a importância de projetos autênticos e significativos.

A ABP também foi influenciada pela pedagogia construtivista de Jean Piaget, que defende a construção ativa do conhecimento pelos estudantes.

Educação Híbrida

👉Educação Híbrida

A Educação Híbrida combina aprendizado presencial e virtual, com a tecnologia como grande aliada. Afinal, ela possibilita a aplicação prática do conhecimento por meio de ferramentas digitais on-line. Sobretudo, tecnologia e inovação permitem personalização e acesso a recursos diversos.

Assim, os alunos estudam com flexibilidade, usam recursos digitais e participam de momentos presenciais para interação e acompanhamento. Essa abordagem promove a autonomia e protagonismo dos estudantes e, ao mesmo tempo, permite a personalização da aprendizagem.

A Educação Híbrida surge como resposta à crescente presença da tecnologia na educação. Na década de 1990, o termo “blended learning” começou a ser usado para descrever a combinação de métodos presenciais e on-line.

A Educação Híbrida ganhou impulso durante a pandemia de covid-19, com o avanço e desenvolvimento de supersistemas de educação e gestão escolar que permitiram a continuidade da escolarização ao oferecer plataformas de ensino a distância com tecnologia e inovação para atender a necessidade de flexibilidade na aprendizagem.

Gamificação

👉Gamificação

A gamificação aplica estratégias de jogos em contextos educacionais. Jogos educativos, sem dúvida, incentivam a participação ativa e a autonomia e protagonismo dos estudantes. Assim, elementos como pontuação, recompensas e objetivos são usados para engajar e motivar. O que, de fato, torna o aprendizado mais dinâmico e envolvente.

A gamificação tem raízes em estudos sobre motivação e engajamento e se inspira em teorias de psicologia comportamental e design de jogos para criar experiências de aprendizado cativantes e eficazes. O termo foi popularizado por Nick Pelling em 2002, mas sua aplicação na educação cresceu na última década.

Autonomia e protagonismo dos estudantes: o papel de escolas, professores e famílias

Autonomia e protagonismo estudantil: o papel de escolas, professores e famílias

Escolas, famílias e professores são peças-chave no processo de construção da autonomia e protagonismo dos estudantes. Por isso, a gestão escolar deve promover conexão e proximidade, espaços de diálogo, capacitação e apoio aos professores.

✅ESCOLAS – Devem criar um ambiente que promova a autonomia e, ao mesmo tempo, ofereça escolhas significativas e oportunidades para explorar interesses pessoais.

✅PROFESSORESSão facilitadores e mediadores. Orientam os estudantes e os incentivam à autorregulação. Ou seja, eles devem permitir que os estudantes tomem decisões e assumam responsabilidades.

✅FAMÍLIAS – O apoio familiar é vital. Pais e responsáveis devem valorizar a autonomia e protagonismo dos estudantes e estimular a curiosidade e o autoconhecimento.

Superar desafios para a autonomia e protagonismo dos estudantes

Superar desafios em busca da autonomia e protagonismo estudantil

Sem dúvida, o caminho para chegar à autonomia e protagonismo dos estudantes não é fácil. Veja alguns dos desafios encontrados.

✅PADRÕES RÍGIDOS – Currículos inflexíveis podem sufocar a autonomia. É importante adaptar o ensino às necessidades individuais.

✅MEDO DO ERRO – Os estudantes precisam se sentir seguros para experimentar e cometer erros. A cultura escolar deve encorajar a aprendizagem através da tentativa e erro.

✅EQUIDADE – Nem todos os estudantes têm as mesmas oportunidades. A escola deve garantir que a autonomia seja acessível a todos e proporcionar uma educação de qualidade, com equidade e inclusão.

 

Tecnologia e inovação

Tecnologia e inovação ampliam a autonomia e protagonismo dos estudantes. Especialmente, por meio de:

👉PLATAFORMAS PERSONALIZADAS – Ferramentas digitais permitem que os estudantes escolham seu ritmo e estilo de aprendizagem.

👉APRENDIZADO ON-LINE – Acesso a recursos globais e colaboração virtual.

Gestão escolar: o coração da autonomia e do protagonismo estudantil

Gestão escolar: o coração da autonomia e do protagonismo estudantil

Uma gestão escolar eficaz cria um ambiente onde a autonomia e protagonismo dos estudantes florescem. Isso envolve:

✅FORMAÇÃO CONTÍNUA – Capacitar professores para promover a autonomia.

✅AVALIAÇÃO FORMATIVA – Fornecer feedback construtivo aos estudantes.

✅PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR – Engajar pais, alunos e comunidade na construção de uma escola autônoma.

Inspire-se!

Autonomia e protagonismo estudantil: inspire-se!

  • FINLÂNDIA – Um sistema educacional baseado na confiança e na autonomia dos estudantes.
  • REFLEXÃO – Como promover a autonomia e o protagonismo em sala de aula e escola?

 

Hoje, exploramos a autonomia e protagonismo dos estudantes na Educação e vimos como grandes pensadores contribuíram com perspectivas valiosas. Além disso, discutimos os papéis da escola, dos professores e das famílias, bem como os desafios enfrentados nesse caminho. Ao mesmo tempo, tecnologia, inovação, gestão escolar e dicas práticas também foram abordados.

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