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Novos modelos de educação

Novos modelos de educação

Sem dúvida, uma das questões em debate sobre a educação brasileira girava em torno dos sistemas de avaliação da aprendizagem e os novos modelos de educação.

Veio a pandemia e, inicialmente, cessaram os debates, as reflexões e o pensar a educação… Em modo de sobrevivência, o foco das escolas particulares brasileiras foi continuarem abertas e escolarizando.

Contudo, mesmo em regime de ensino remoto, o tempo foi passando, o ano letivo avançando e a necessidade de avaliar o nível e a qualidade da aprendizagem sobreveio.

Sob esse ponto de vista, foi um horror. Por certo, os piores impactos e os maiores prejuízos da pandemia sobre a educação decorrem, principalmente, desse primeiro ano em pandemia.

Seja como for, não aprofundarei ou me deterei nesse tema. Apenas direi que, oportunamente, voltarei a falar sobre isso com a riqueza de detalhes que o assunto merece.

Enfim, passado o primeiro ano da pandemia. Sempre que pensávamos na retomada do ensino em regime presencial, a pandemia avançava e frustrava as expectativas de toda a comunidade escolar.

Nesse sentido, 2021 foi um repeteco de 2020. Pelo menos, até o meio do ano letivo, quando a maioria das escolas permaneceu fechada, escolarizando apenas em regime remoto de ensino.

Somente a partir daí, e com atenção máxima aos processos de compliance em biossegurança é que se estabeleceu o ensino híbrido (que veio para ficar) e uma certa “normalidade”.


Novos modelos de educação e sistemas de avaliação em condições normais de temperatura e de pressão

Certamente, ainda não dá para falar assim… É muito mais a expressão de um desejo do que a realidade. Infelizmente…

Como um refluxo e por conta das aglomerações de final de ano, a covid-19 e as suas variantes estão virando rotineiras ameaças à escolarização de forma presencial a cada novo ano.

Sinceramente, esperamos que 2022 seja diferente e que o avanço da vacinação no Brasil, que agora chega às crianças entre 5 e 11 anos, interrompa esse ciclo nocivo.


Novos modelos de educação e os sistemas de avaliação

Enfim, esperamos que em breve seja normalizada e avance a importante discussão e reflexão sobre novos modelos de educação e os sistemas de avaliação.

Quando e como provas e testes, memorização (a famosa decoreba), abordagens superficiais e exercícios mecânicos (sem a necessidade de pensar) deixarão de ser os critérios e práticas pedagógicas?

A resposta a essa pergunta, provavelmente, ninguém tem ou consegue dar. Contudo, um indicativo interessante é a aceleração dos processos de transformação digital no setor educacional.

Por isso, também, novos modelos de educação ganham espaço e alteram o atual paradigma educacional. E, por consequência, também evoluem os sistemas de avaliação da aprendizagem.

superApp Diário Escola apresenta alguns novos modelos de educação que merecem atenção.

Grosso modo, na educação brasileira, temos a prevalência de modelos de educação e de sistemas de avaliação da aprendizagem tradicionais.

O modelo tradicional de ensino e aprendizagem, aos poucos, perde espaço.

Novas formas de educar e de organizar os espaços onde ocorrem os processos de ensino-aprendizagem começam a ser adotadas e a serem mais frequentes escolas particulares brasileiras, principalmente.

Novos modelos de educação

Destaque total aos estudantes nos novos modelos de educação

Via de regra, os novos modelos de educação priorizam a autonomia, o senso crítico e o pensamento reflexivo. Assim, têm em comum o foco no protagonismo dos estudantes.

Em contrapartida, a adoção de novos modelos de educação não significa descarte, desprestígio ou relegar a segundo plano a figura do professor.

Pelo contrário, os professores continuam sendo figuras imprescindíveis a qualquer um dos novos modelos de educação.

Todavia, muda o eixo de atuação dos mestres. No momento em que deixam de ser os “donos do conhecimento”, evoluem ao papel de mediadores e curadores do saber.

Nos novos modelos de educação, os professores são facilitadores e orientadores. Têm a função de auxiliar crianças e adolescentes em suas jornadas em busca de conhecimento e de autonomia intelectual.


Práticas pedagógicas e metodologias dos novos modelos de educação

Só para exemplificar, novos modelos de educação significam novas metodologias e novas formas de ensinar e de aprender.


SALA DE AULA INVERTIDA

Primeiramente, em casa, os alunos têm contato prévio com os conteúdos.

Depois, em um segundo momento, é que os assuntos são abordados e aprofundados de forma compartilhada e colaborativa entre educandos e educadores.

O propósito é incentivar a postura ativa com relação à própria educação.

De fato, esse método comum aos novos modelos de educação oportuniza liberdade, valoriza a individualidade e garante atenção e respeito aos ritmos e caminhos próprios na construção da autonomia intelectual de cada educando.

 

SCHOOL IN THE CLOUD

Novos modelos de educação têm origem em diversas partes do mundo e nos mais variados cenários e contextos. Um bom exemplo é o indiano Escola na Nuvem.

De acordo com esse método, em primeiro lugar, os professores apenas orientam grupos de alunos e os estimulam ao debate por meio de perguntas gatilhos (“disparadoras”).

Depois, cumprida essa primeira etapa do processo, as conclusões e as respostas são compartilhadas e discutidas com toda a turma.

Nesse momento, os professores assumem o papel de mediadores.

O School in the Cloud (SITC) é um novo modelo de educação que pretende incentivar a autonomia intelectual e a independência como fatores impulsionadores da aprendizagem.

A ideia é que os grupos se tornem responsáveis e comprometidos a colaborar com o desenvolvimento intelectual dos colegas. Assim, de forma colaborativa, quem sabe mais ensina aos demais.

 

STEAM

Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematics): essas disciplinas formam a sigla e modelo educacional STEAM. A inspiração vem da iniciação e produção científicas existentes em grandes universidades.

Projetos interdisciplinares complexos são a essência desse novo modelo de educação.

Assim, os estudantes devem formar grupos e realizar pesquisas e atividades relacionadas ao desenvolvimento dos projetos. Os educadores, orientam e indicam diretrizes que auxiliam na conclusão das atividades.

As práticas, a dedicação e os esforços dos grupos os levam a adquirir novos conhecimentos. Então, esse método e processo de aprendizagem privilegia o aprender fazendo (Learn by doing).

Os resultados esperados são: maior fixação dos conteúdos e aprendizados, além da produção de autonomia intelectual e de conhecimento com base no método científico, por meio da capacidade reflexiva e da habilidade crítica.

 

EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA

Protagonismo total dos educandos. De fato, essa é a premissa dos novos modelos de educação.

Em outras palavras, o poder de decisão sobre o próprio aprendizado e sobre a forma atuação das escolas é o que caracteriza esse novo modelo educacional.

Esse novo modelo de educação preconiza que todos têm o direito e o dever de participar nas decisões sobre as instituições de ensino.

A responsabilização ultrapassa a individualidade. De fato, todos devem compartilhar e serem responsáveis solidários pelos destinos e pelo futuro das escolas e da coletividade da comunidade escolar (estudantes, professores e demais profissionais da educação).

Esse é um dos novos modelos de educação que vem ganhando destaque nacional e mundial. Principalmente, porque desenvolve os sensos crítico e de responsabilidade. Os quais, inegavelmente, são acompanhados de satisfação e motivação para os estudos.

 

CURRÍCULO FLEXÍVEL

O respeito às diferenças e aos interesses individuais são a potência dos novos modelos de educação.

Por conseguinte, a oportunidade de escolher e decidir o currículo para a própria formação sugere a otimização e maximização dos processos de aprendizagem.

Por analogia, o Novo Ensino Médio serve bem como exemplo de novos modelos de educação. Dentre as disciplinas eletivas disponíveis, os estudantes podem escolher cursar as que mais lhes interessam. O que, certamente, incentiva à autonomia e o respeito às individualidades.

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