
Raquel Tiburski
Marketing do Diário Escola
notíciasDE
Gestão, inovação e protagonismo estudantil: reflexões sobre o futuro da educação no Brasil
Olá, escolas parceiras!
A cada semana, novas manchetes sobre educação nos fazem refletir: estamos preparados para as transformações que já chegaram às escolas? O notíciasDE 140 reúne os principais temas do noticiário nacional e traz uma análise que conecta tecnologia, gestão e humanidade. Certamente, pontos que, juntos, moldam o presente e o futuro da educação brasileira.
Pontos-chave do notíciasDE 140
PLANALTO ADOTA TECNOLOGIA INÉDITA NA GESTÃO ESCOLAR: supersistema Diário Escola chega à rede pública.
RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS: estados apostam em gestão, currículo e avaliação para reduzir defasagens.
“SUS DA EDUCAÇÃO”: Câmara aprova sistema nacional com prontuário único do estudante. Unificar dados é bom, mas é preciso evitar burocracias.
HISTÓRIAS DE INSPIRAÇÃO: Exemplos internacionais reforçam que conhecimento só vale quando aplicado. Líderes e artistas mostram como transformar conhecimento em impacto.
RETORNO ÀS ESCOLAS: 300 mil crianças voltaram a estudar, mas 993 mil seguem fora da sala de aula. Ou seja, a evasão ainda preocupa.
ENSINO MÉDIO INTEGRAL: matrículas triplicaram em quase dez anos, mas ainda com desigualdades regionais.
GESTÃO POR DADOS: a transformação digital na educação vai além das notas e redefine o que significa aprender.
EDUCATION AT A GLANCE 2025: relatório da OCDE traz provocações sobre educação. Contudo, no panorama global da educação, revela foco no Ensino Superior.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: usos práticos já presentes no dia a dia escolar e riscos de modismos. Acima de tudo, soluções de IA para escolas devem ser aliadas, não substitutas.
PROIBIÇÃO DO CELULAR NAS ESCOLAS: mudanças para melhor na socialização e no desempenho após seis meses da lei.
ROBÔS NA ALFABETIZAÇÃO: tecnologia ajuda crianças a ler com menos ansiedade. Em outras palavras, apoiam a leitura de forma inclusiva.
PROTAGONISMO DO ALUNO: especialistas defendem tecnologia alinhada a metodologias participativas. Afinal, entendem que o protagonismo estudantil é chave para qualquer transformação real.
Reflexões do notíciasDE 140
A tecnologia chega ao setor público
O supersistema Diário Escola chega à rede pública de ensino em Planalto, no Rio Grande do Sul. Afinal, a gestão digital já deixou de ser realidade apenas das escolas privadas. A aproximação entre pais, professores e estudantes ganha força quando a comunicação acontece em tempo real. É um marco simbólico: a inovação não é luxo, mas ferramenta de equidade.
Recompor é mais do que recuperar
O debate sobre recomposição das aprendizagens continua urgente. A pandemia agravou defasagens históricas. No entanto, como lembra o Porvir, a raiz é anterior. Currículo, gestão e avaliação precisam caminhar juntos para garantir que nenhum estudante fique para trás. O desafio é criar políticas que respeitem diferentes contextos regionais e sociais.
O “SUS da Educação”
A aprovação do Sistema Nacional de Educação traz a promessa de unificação de dados, histórico escolar integrado e prontuário único do estudante. Se bem implementado, pode dar às escolas ferramentas mais justas para planejar políticas públicas, acompanhando trajetórias de forma contínua. Embora o risco seja burocratizar o processo, o principal é ter o cuidado de transformar dados em decisões pedagógicas úteis.
Exemplos que inspiram
De Shakira a Emma Watson, passando por Satya Nadella e Richard Branson, a mensagem é clara: conhecimento só ganha sentido quando gera impacto. Escolas brasileiras podem se inspirar nessas trajetórias para transformar metodologias em experiências de vida que formem cidadãos protagonistas.
Inclusão ainda é desafio
O retorno de 300 mil crianças à escola, segundo o UNICEF, é uma vitória. Mas a PNAD Contínua (IBGE, 2024) lembra: quase 1 milhão ainda estão fora. O dado expõe a necessidade de políticas públicas consistentes, acompanhamento familiar e envolvimento comunitário. Ou seja, não basta abrir vagas, é preciso construir permanência.
Ensino Médio Integral em expansão
O crescimento das matrículas no Ensino Médio Integral é um sinal positivo. Mais de 1,3 milhão de estudantes já participam desse modelo, segundo o Todos Pela Educação. Porém, a desigualdade regional indica que o acesso ainda é privilégio. O desafio é garantir qualidade e equidade, evitando que o formato se torne uma política de nicho.
Gestão baseada em dados
Medir educação apenas por notas já não basta. A Revista Educação destaca a necessidade de análises ágeis e completas. Indicadores de presença, participação, engajamento e bem-estar precisam se somar às avaliações tradicionais. Quando olhamos para dados com inteligência, enxergamos pessoas, não números.
O olhar global
O relatório Education at a Glance 2025 (OCDE) coloca o Ensino Superior no centro. Porém, também traz provocações ao Brasil. Como integrar melhor a educação profissional ao Ensino Médio? Como valorizar a formação técnica sem perder de vista a cidadania? São questões que impactam diretamente escolas e famílias.
Inteligência Artificial: oportunidade e cuidado
Relatos mostram que escolas já usam IA para corrigir provas e criar atividades. Sem dúvida, isso é um ganho de tempo para professores, desde que a tecnologia seja usada de forma responsável. Sobretudo, o alerta é contra modismos: trocar professores por plataformas, por exemplo. O fato, que aconteceu em uma escola americana, com toda a certeza, é um desserviço. A inteligência artificial deve ser parceira, não substituta da mediação humana.
O celular fora da escola
Seis meses após a lei que proibiu celulares em sala, estudantes relatam mudanças no ambiente escolar: mais interação entre colegas e maior foco nas aulas. A experiência revela que, muitas vezes, o simples retorno ao olhar e à conversa pode transformar relações. O equilíbrio entre tecnologia e convivência é o verdadeiro desafio.
Robôs e leitura
Estudo divulgado pela Época Negócios mostra como robôs podem ajudar crianças tímidas a ler em voz alta com menos ansiedade. O ponto central não é substituir o professor, mas criar um ambiente seguro para o erro, onde a confiança cresce. É uma lição sobre como a tecnologia pode apoiar o emocional, e não apenas o cognitivo.
Protagonismo estudantil
Por fim, especialistas lembram que nenhum recurso tecnológico se sustenta sem dar voz ao estudante. A transformação acontece quando meninos e meninas sentem que fazem parte do processo. O Portal Lunetas resume bem: tecnologia só é educativa se colocar o aluno no centro da aprendizagem.
Boa leitura!
notíciasDE 140 é uma contribuição do Diário Escola para qualificar e facilitar a gestão escolar em mais de 1.500 escolas parceiras em todo o Brasil. Se você tiver alguma notícia ou artigo que gostaria de compartilhar, por favor, envie para o e-mail do notíciasDE 140: marketing@diarioescola.com.br.
O Alto Uruguai
Planalto iniciou na primeira quinzena de setembro a implantação do supersistema Diário Escola em uma escola de rede municipal. Assim, tornou-se o primeiro município do país a adotar a ferramenta de gestão inteligente na educação pública. O projeto-piloto iniciou no dia 15 de setembro, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Mario Quintana, com quatro turmas participando da iniciativa. Sobretudo, o supersistema de gestão escolar permite maior aproximação entre professores e pais, agilizando o repasse de informações sobre a rotina dos estudantes.
Porvir
Recomposição de aprendizagens é o conjunto de ações pedagógicas voltadas, principalmente, a garantir aprendizagens essenciais que os estudantes não consolidaram em etapas anteriores da escolarização. Sem dúvida, a pandemia de covid-19 ampliou esse problema histórico, mas especialistas lembram que ele já existia antes, sobretudo entre os alunos mais vulneráveis.
O Globo
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que cria o Sistema Nacional de Educação (SNE), conhecido como “SUS da Educação”, já aprovado pelo Senado em 2022. Entre os principais pontos, o projeto prevê a criação de uma base integrada de dados educacionais e de um Identificador Nacional Único do estudante. Ou seja, um prontuário que reunirá todo o histórico escolar desde a pré-escola.
O Globo
Satya Nadella, Shakira, Richard Branson e Emma Watson são exemplos de pessoas que transformam conhecimento e recursos em mudanças reais. Por exemplo: Nadella liderou a transformação tecnológica da Microsoft; Shakira investe em educação infantil e iniciativas sociais; Branson construiu um império global de empresas inovadoras; e Watson usa sua plataforma para defender direitos e educação.
Jornal da USP
A educação é, sem dúvida, um processo indispensável no desenvolvimento de habilidades sociais e de conhecimentos e valores de um cidadão. Nesse sentido, as instituições de ensino, em conjunto com os pais, são as principais responsáveis nesse processo. Uma pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) revelou que 300 mil crianças que estavam fora da escola ou em risco de evasão escolar retomaram os estudos no Brasil de 2017 a 2025. Apesar disso, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2024, do IBGE, demonstrou que o Brasil possui 993 mil jovens, de 4 a 17 anos, ausentes das escolas.
Todos Pela Educação
O número de matrículas no Ensino Médio Integral no Brasil mais que triplicou nas redes estaduais entre 2016 e 2024, chegando a 1,3 milhão de estudantes. Como resultado, o avanço também se deu de forma significativa no número de escolas que ofertam o modelo, passando de 1,6 mil para mais de 7 mil unidades. Apesar disso, a oferta ainda é desigual nos estados brasileiros.
Revista Educação
A gestão escolar contemporânea enfrenta o desafio de garantir não apenas a qualidade do ensino, mas também a efetiva aprendizagem dos alunos. Durante muito tempo, a excelência acadêmica foi medida quase exclusivamente por provas finais do Ensino Médio e pelo ingresso em universidades. No entanto, com o tempo, a educação passou a incorporar novas ferramentas de análise, capazes de fornecer dados mais ágeis, detalhados e relevantes para o processo pedagógico.
Fundação Telefônica Vivo
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou o relatório Education at a Glance 2025 (Educação em Foco). O documento oferece uma visão abrangente dos sistemas educacionais em países da OCDE e parceiros. Nesse sentido, a edição deste ano aborda como tema principal o Ensino Superior, mas também traz aspectos relacionados ao Ensino Médio, em especial à Educação Profissional e Tecnológica (EPT).
Estadão
A cada ano, o preparo dos estudantes do Ensino Médio para o Enem envolve um treino muito intenso da redação, que tem um peso relevante na nota do candidato. Por isso, na reta final, o recomendado pelos professores é escrever pelo menos três textos por semana para praticar diferentes temas e o tão falado repertório.
Estadão
Nos últimos dias, a proposta de uma escola americana que trocou professores por plataformas de inteligência artificial ganhou destaque no noticiário. Mas apesar de seduzir famílias interessadas em inovação e, ao mesmo tempo, dispostas a pagar uma mensalidade equivalente a R$ 18 mil, a ideia promove um profundo desserviço para a educação.
R7
A lei que proibiu o uso de celulares nas escolas do Brasil completou seis meses. Durante esse período, estudantes relataram transformações significativas no ambiente escolar e, principalmente, na forma como interagem entre si. A medida visa reduzir a dependência tecnológica e melhorar o desempenho acadêmico. Em uma escola particular em São Paulo, adolescentes com idades entre 15 e 16 anos compartilharam suas experiências. Essas mudanças também impactaram a socialização, pois os alunos passaram a interagir mais uns com os outros durante os intervalos.
Época Negócios
A leitura em voz alta é uma etapa comum no processo de alfabetização e no Ensino Fundamental, usada para desenvolver fluência e segurança na comunicação. No entanto, nem todas as crianças se sentem confortáveis com essa prática. Em alguns casos, a situação pode gerar constrangimento, afetando o desempenho e a disposição para participar de atividades escolares.
Portal Lunetas
Recursos tecnológicos como tablets distribuídos em larga escala ou a criação de espaços disruptivos com tecnologia de ponta, por exemplo, costumam chegar às escolas com muita expectativa. Mas é comum que sejam subaproveitados ou se tornem ociosos com o tempo. Então, para que se consolidem como ferramentas pedagógicas transformadoras, especialistas sugerem que sua utilização esteja atrelada a uma proposta de educação que priorize o interesse e o protagonismo de crianças e adolescentes.
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