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Os problemas sem o uso da tecnologia na escola

Falta de tecnologia na escola X Problemas na gestão

Falta de tecnologia na escola X Problemas na gestão


Tecnologia na escola

Na rotina de qualquer instituição, a quantidade de informações, procedimentos e trocas de dados é sempre crescente.

Isso, claro, é ótimo, e resultado de uma reflexão simples, mas fundamental:

"até que ponto eu, gestor, estou atento às mudanças e utilizando a evolução tecnológica a favor da organização que represento?".

Nas escolas isso não é diferente. Aliás, obedecendo a ordem natural das coisas, elas deveriam ser as porta-vozes da inovação.

Por inúmeras razões  no Brasil, infelizmente, a migração da era analógica para a digital dos estabelecimentos de ensino ainda é incipiente e morosa.

O que é uma pena, pois como Martha Gabriel, especialista em marketing digital autora do livro:

Educ@r: a (r)evolução digital na educação, repete em suas palestras: "Se eu não tiver fluência tecnológica, eu não opero mais no ambiente atual."

Os benefícios da utilização de alguma nova tecnologia na escola, são bastante difundidos, o que é maravilhoso.

Entretanto, a nossa missão aqui hoje é fazer justamente o contrário.

Queremos mostrar algumas das dificuldades mais recorrentes enfrentadas pelas escolas que ainda não estão navegando no universo digital.

Para Sonia Maria de Souza Bonelli, coordenadora do curso de Pedagogia da Escola de Humanidades da PUCRS:

Diretores e coordenadores de escolas que ainda não estão na era digital têm mais chances de não tomar conhecimento sobre iniciativas da comunidade.

"Não estar presente nas diferentes plataformas de comunicação pode significar deixar de divulgar a sua instituição e os acontecimentos do seu dia a dia", comenta a educadora."

Falta de tecnologia na escola


9 problemas pela falta de tecnologia na escola

Sonia Maria de Souza Bonelli enumera abaixo quais as áreas mais prejudicadas pela falta de tecnologias.

  1. a comunicação com os pais ou responsáveis pelos alunos;
  2. a organização do material pedagógico;
  3. a organização e entrega de documentos;
  4. a divulgação das atividades da escola;
  5. o processo avaliativo;
  6. o tempo, cuja falta de flexibilização significa ter menos períodos para administrar e aprimorar as relações, tanto internas quanto externas;
  7. a concentração de determinadas atividades em um só funcionário, pois uma vez que não estão em um sistema informatizado não estão acessíveis a todos;
  8. a demora na troca de informações em geral;
  9. o descompasso entre a realidade profissional e pessoal dos funcionários e professores.

(uma vez que em suas vidas particulares a maioria faz uso das tecnologias, que facilitam e auxiliam na organização de suas rotinas).

Até o último trimestre de 2015, a Escola Polo Infantil, de Porto Alegre (RS), enfrentava as limitações de uma rotina ainda analógica.

Decidida a aprimorar os processos administrativos, aproximar os setores, gerar mais eficiência e ampliar e qualificar as formas de comunicação interna e, principalmente, com os pais, a diretora, Cristina Moll, abriu as portas para a era digital.

"O tempo que as professoras levavam para o preenchimento das agendas era um desperdício, bem como a quantidade de papel usado nas agendas. Assim, otimizamos o tempo de todos e contribuímos com o meio ambiente", destaca a gestora."

Esta geração de pais está acostumada com agilidade, facilidades tecnológicas e exige este serviço das escolas.”

Segundo Cristina, desde o princípio professores e funcionários aprovaram com satisfação as mudanças, pois poupariam tempo, aproximariam a equipe das famílias e permitiriam melhor divulgação do seu trabalho.

A Escola Cofrinho de Mel, de Canoas (RS), também já está transformando a sua realidade a partir da utilização de novas tecnologias e, segundo a diretora, Talina Romano, segue buscando um respaldo ainda maior.

Ela lastima, porém, ser difícil encontrar produtos adequados à necessidade de instituições de médio e pequeno porte.

Os problemas identificados na Cofrinho de Mel e que motivaram a gestora a entrar de fato na era digital são semelhantes aos da Polo Infantil e, provavelmente, aos de outras tantas que atendem o mesmo grau de ensino.

"Era necessário melhorar a agilidade da comunicação e a apresentação do serviço prestado; reduzir o tempo dos professores destinado à comunicação e aumentar o seu tempo de atenção aos alunos!Ganhar credibilidade, oferecendo mais qualidade sobre serviços; deixar os pais ou responsáveis muito mais por dentro das atividades desenvolvidas pelas crianças; e a escola estar o mais adequada possível à velocidade digital do mundo. Comentou Talina."

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Raquel Tiburski,

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