
Raquel Tiburski
Marketing do Diário Escola
notíciasDE
A educação de verdade começa onde termina a zona de conforto
Olá, escolas parceiras!
Quando falamos em alfabetização, inteligência emocional, inteligência artificial, saúde mental dos educadores e propósitos que reacendem o sentido de ensinar, sem dúvida, estamos falando de temas que estão na alma da escola — e que, felizmente, vêm ganhando espaço no noticiário nacional.
A novidade deste notíciasDE 137?
Por exemplo, em um só mês, o Brasil falou mais de sentimentos, de práticas inclusivas e de reconexão com a missão de educar do que de rankings. E isso é um bom sinal, pois os melhores resultados nem sempre cabem em boletins.
Esses assuntos apontam para um novo momento da educação: mais humano, mais tecnológico, mais sensível. Ao mesmo tempo em que comemoramos os avanços em alfabetização, também sentimos o peso da falta de professores. Enquanto algumas escolas privadas lideram o ranking do Enem 2024, outras ainda lutam para incluir, acolher e manter seus estudantes motivados — e seus professores, saudáveis.
Em meio a tudo isso, o que as escolas podem fazer? A resposta é simples: refletir, agir, compartilhar e deixar a zona de conforto. Afinal, nenhuma transformação é possível sem comunidade, intencionalidade, boas ferramentas de gestão e muito trabalho.
Então, agora, veja os principais destaques e aprendizados das manchetes no notíciasDE 137 sobre educação no Brasil.
Pontos-chave do notíciasDE 137
> O Brasil avançou na alfabetização, mas ainda está longe de atingir a meta nacional.
> Escolas privadas se destacaram no Enem, mas o sucesso precisa ser coletivo.
> Emoções são essenciais no processo de aprendizagem.
> A falta de professores ameaça a qualidade do ensino.
> A progressão continuada exige maior atenção à aprendizagem real.
> A IA já faz parte da escola e precisa ser trabalhada com intencionalidade.
> O propósito de ser educador precisa ser resgatado e valorizado.
> A inclusão começa com pequenas mudanças práticas e contínuas.
Reflexões do notíciasDE 137
O que tudo isso nos ensina, afinal?
#1 Resultados são importantes, mas não são suficientes
As escolas particulares no topo do Enem provam que excelência é possível, mas não podem ser o único parâmetro. O que fazemos com os estudantes que ainda não aprenderam a ler? Dados do Inep (2024) alertam: 4 em cada 10 crianças ainda não estão alfabetizadas na idade certa. O sucesso precisa ser coletivo.
#2 Alfabetizar é prioridade absoluta
Avançamos 3,3 pontos percentuais no Indicador Criança Alfabetizada. Sim, é motivo para comemorar. Mas é também motivo para acelerar. A meta de 80% até 2030 exige que façamos ainda mais — com foco, diagnóstico, formação continuada e uso de tecnologias que ajudem a acompanhar o progresso de cada criança.
#3 Emoção e aprendizagem andam juntas
A escola do século 21 precisa olhar para o estudante como um ser integral. A inteligência emocional não é mais um “plus”, é um pré-requisito. Famílias e professores já perceberam: alunos que lidam melhor com as emoções aprendem melhor e se relacionam melhor.
#4 Precisamos de mais professores — e precisamos cuidar dos que já temos
O Relatório Global sobre Professores (Unesco, 2025) é claro em seu alerta: faltam docentes no mundo inteiro. Mas o mais grave é que, mesmo entre os que estão na sala de aula, há sinais de exaustão. Jornadas longas, pouco reconhecimento e funções acumuladas afastam talentos da profissão. Sem professores valorizados, não há educação de qualidade.
#5 A progressão continuada exige mais do que aprovar: exige acompanhamento real
Os dados do Censo Escolar mostram altíssimas taxas de aprovação. Mas será que isso reflete aprendizagem? Sem dúvida, a progressão só faz sentido quando há uma gestão pedagógica eficiente, avaliações contínuas, ações de reforço e parceria com as famílias.
#6 A IA já está nas escolas — com ou sem formação docente
A chegada da inteligência artificial é irreversível. Por isso, o curso lançado pelo MEC é urgente e necessário. Ignorar a IA não é uma opção. As escolas que integram tecnologia com intencionalidade formam estudantes mais críticos, autônomos e preparados para o mundo.
#7 Propósito e humanidade não podem sair da pauta
O reencontro proposto por Leo Fraiman em sua palestra no Congresso do Sinepe/RS lembra que o educador precisa se reconhecer e se sentir parte de algo maior. Humanizar a escola também é isso: dar sentido ao trabalho diário de quem ensina e cuida.
#8 A inclusão começa na prática cotidiana
Não basta falar de inclusão; é preciso agir. A reportagem da Nova Escola mostra que pequenos ajustes nas práticas pedagógicas fazem toda a diferença. O compromisso com a equidade começa na escuta, na formação e na coragem de adaptar rotinas e recursos.
E a sua escola, o que pode fazer com tudo isso que viu no notíciasDE 137?
O caminho passa por fortalecer a gestão, registrar cada avanço, acompanhar dados com inteligência, valorizar quem ensina e acolher cada estudante como único. O supersistema de gestão Diário Escola existe para isso: ajudar escolas a crescerem com propósito, tecnologia e humanidade.
Seja para melhorar a comunicação com as famílias, acompanhar o desempenho dos alunos ou planejar formações mais assertivas, o Diário Escola está ao lado da sua instituição de ensino — todos os dias.
Boa leitura!
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É para isso que o notíciasDE 137 existe. Afinal, o Diário Escola, além de organizar e simplificar o dia a dia da gestão escolar, impulsiona o crescimento das instituições de ensino.
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CNN Brasil
O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira) divulgou as escolas que atingiram as maiores notas no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2024.
Todos Pela Educação
Os novos resultados do Indicador Criança Alfabetizada (ICA), divulgados em 11/07, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), demonstram um avanço importante. O país atingiu 59,2% de crianças alfabetizadas ao final do 2º ano do Ensino Fundamental em 2024 – um crescimento de 3,3 pontos percentuais em relação ao ano anterior.
G1
Mais do que decorar fórmulas matemáticas ou escrever uma redação nota mil, a definição de trajetória de sucesso de um estudante passa, cada vez mais, pela sua capacidade em lidar com as próprias emoções. Por isso, o equilíbrio emocional deixou de ser um aspecto secundário para se tornar um componente essencial do aprendizado. E as escolas que perceberam isso estão se destacando não só pelos resultados acadêmicos, mas pela formação de indivíduos mais preparados para os desafios da vida, principalmente.
O Globo
A progressão continuada, adotada por muitas redes estaduais e municipais, responde pela atual alta de aprovações (97,2% nos anos iniciais do ensino fundamental, 94% nos anos finais e 91,3% no ensino médio, de acordo com o Censo Escolar 2024). No entanto, de tempos em tempos, é amaldiçoada por parte da sociedade como responsável pela baixa qualidade do ensino e da aprendizagem. Afinal, por que se preocupar em ensinar e em aprender se, ao final do ano letivo, todos “passam direto”?
Correio Braziliense
Jornadas de trabalho exaustivas, acúmulo de funções e carreiras pouco atrativas, por exemplo, fazem parte da realidade de professores não só no Brasil, mas no mundo, mostra relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançado em português no dia 22/7. Sobretudo, o Relatório Global sobre Professores mostra como a escassez de profissionais afeta a educação dos países. Levantamento mostra que são necessários mais 44 milhões de docentes para dar conta da educação primária e secundária até 2030.
Revista Educação
Sem dúvida, vivemos uma das maiores revoluções científicas da história da humanidade. A inteligência artificial (IA) transformou profundamente a maneira como nos comunicamos, trabalhamos, consumimos informação e nos relacionamos. Essa revolução, no entanto, parece encontrar resistência em um dos espaços mais fundamentais para o futuro de qualquer sociedade: a escola.
Sinepe/RS
A primeira palestra do 18º Congresso do Ensino Privado provocou risos, lágrimas, abraços e, acima de tudo, reflexões. Conduzido pelo psicoterapeuta, escritor e palestrante Leo Fraiman, conhecido por unir ciência e sensibilidade, o encontro serviu como uma reconexão com o propósito de ser educador – e com a humanidade que habita em cada sala de aula.
Fundação Telefônica Vivo
No início de 2025, a Lei nº 15.100 limitou o uso indiscriminado de celulares nas escolas. Contudo, a proposta não era proibir, mas sim promover o uso intencional da tecnologia, priorizando o bem-estar dos estudantes e a qualidade da aprendizagem. Por isso, a iniciativa foi bem recebida por pais, professores, especialistas e parte dos próprios alunos, embora ainda gere dúvidas sobre sua aplicação no dia a dia.
Porvir
“Do mesmo jeito que a internet, o cinema e a televisão reconfiguraram as nossas vidas, assim é a inteligência artificial (IA). Uma coisa é ter um olhar crítico e uma relação crítica bem fundamentada; outra é achar que ela não vai chegar (às escolas), quando, na verdade, os estudantes estão usando quase sem orientação”, afirmou Iuri Rubim, diretor-geral do IAT (Instituto Anísio Teixeira), centro de formação continuada para os educadores da rede pública de Ensino da Bahia.
Nova Escola
Com toda a certeza, a transformação digital está remodelando profundamente como aprendemos e ensinamos. Com a chegada da Educação 5.0, o foco vai além da tecnologia: é sobre preparar pessoas para lidar com um mundo em constante mudança, de forma crítica, ética e humanizada. Além disso, a inteligência artificial está no centro dessa mudança.
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