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Economia da atenção: qual o preço que pagamos pelas redes sociais?

Por Gabriela Gonçalves

Você já parou para pensar quanto tempo do seu dia é consumido pelas redes sociais? Afinal, rolamos a tela quase sem perceber, assistimos a vídeos em sequência e clicamos em anúncios que parecem saber exatamente o que procuramos — mesmo quando não estávamos buscando nada. Pois esse cenário não é obra do acaso, já que ele faz parte de um modelo de mercado chamado economia da atenção.

Mais do que um fenômeno tecnológico, a economia da atenção é uma realidade que afeta diretamente nossa saúde mental, nosso tempo e até nossa vida financeira. Além disso, isso vale para adultos, adolescentes e, sobretudo, para crianças, que hoje crescem conectadas desde muito cedo.

Economia da atenção

O que é a economia da atenção e por que ela nos afeta tanto

Na economia da atenção, o recurso mais valioso não é o dinheiro — é o seu tempo e o seu foco. Portanto, as empresas que dominam o mercado digital competem intensamente para que você continue olhando para a tela. Isto é, quanto mais tempo você permanece conectado, mais anúncios vê. E, por conseguinte, quanto mais interage com esses anúncios, maior a chance de consumir.

Plataformas como Instagram, TikTok, Facebook e YouTube, por exemplo, utilizam algoritmos sofisticados, com o intuito de entender o que prende a sua atenção. Assim sendo, elas ajustam o conteúdo em tempo real, de tal forma que oferecem exatamente o que você quer ver — ou o que vai mantê-lo ali por mais alguns minutos.

Assim como acontece com as máquinas de caça-níquel, por trás do simples gesto de “rolar o feed” existe um mecanismo poderoso que estimula o prazer imediato e cria uma rotina difícil de interromper. Esse formato é proposital, porque pequenas recompensas aleatórias mantêm o usuário preso ao ciclo da expectativa.

 

Os impactos emocionais e financeiros

Essa rotina cobra um preço alto. Do mesmo modo, no campo emocional, a exposição constante a estímulos visuais e sonoros afeta a concentração, o sono, a autoestima e a capacidade de lidar com frustrações. Desse modo, somos levados a comparar nossas vidas com padrões irreais, moldados por filtros, edições e estilos de vida que, na maioria das vezes, não correspondem à realidade.

No entanto, no aspecto financeiro, as consequências são ainda mais concretas. Estratégias de marketing surgem a cada clique, por consequência estimulando o consumo impulsivo. Isso porque desejos são criados continuamente, muitas vezes porque influenciadores digitais apresentam produtos e estilos de vida como se fossem parte de uma rotina comum. Dessa forma, a sensação de que “todo mundo tem” leva a compras que extrapolam o orçamento e comprometem metas importantes.

Além disso, combinado à facilidade das compras on-line, esse comportamento provoca um desequilíbrio financeiro silencioso. Enquanto compras por impulso, parcelamentos excessivos e gastos com itens supérfluos se tornam frequentes, o planejamento financeiro vai ficando em segundo plano.

 

Educação financeira: o antídoto silencioso

Nesse cenário, a educação financeira se torna mais necessária do que nunca. Afinal, não se trata apenas de aprender a economizar ou fazer contas, mas também de desenvolver uma consciência crítica sobre o consumo, o valor do dinheiro e, principalmente, as escolhas que fazemos diariamente.

Na FORME, acreditamos que essa consciência deve começar cedo, ainda nos primeiros anos da vida escolar. Isso porque é nesse período que as crianças formam hábitos, valores e comportamentos que vão acompanhá-las por toda a vida. Assim, ensinar uma criança a lidar com o dinheiro é, ao mesmo tempo, ensiná-la a lidar com o tempo, com a frustração, com o desejo e com o autocontrole.

 

O papel da escola na construção dessa autonomia

A escola tem papel fundamental nesse processo, sem dúvida. Em primeiro lugar, é no ambiente escolar que muitos alunos têm o primeiro contato com temas como consumo consciente, planejamento e escolhas responsáveis. Então, quando a escola incorpora a educação financeira em seu currículo, oferece aos estudantes ferramentas práticas para compreender o mundo — inclusive o digital.

A FORME existe com a finalidade de apoiar esse processo. Ou seja, nossa missão é tornar a educação financeira acessível, envolvente e eficaz. Fazemos isso com materiais pedagógicos adequados para diferentes idades, utilizando jogos, livros, conteúdos digitais e, mais recentemente, o DIN — o primeiro educador financeiro virtual do Brasil. Com efeito, essa tecnologia aproxima ainda mais os estudantes do universo financeiro, por meio de conversas simples, acessíveis e cheias de propósito, principalmente.

 

Como retomar o controle

Mesmo diante de tantos estímulos, certamente é possível usar a tecnologia de forma mais equilibrada — e isso vale para adultos e crianças. Por isso, algumas atitudes podem ajudar em relação à economia da atenção:

  • Consuma com consciência – Antes de comprar, pergunte-se se é realmente necessário ou se o desejo surgiu por causa de uma influência digital.

  • Estabeleça limites de tempo – Utilize ferramentas para monitorar e reduzir o tempo de uso de aplicativos.

  • Desconecte para reconectar – Reserve momentos do dia para ficar off-line e praticar atividades que gerem bem-estar real.

  • Converse sobre dinheiro com as crianças – Trate o tema de forma natural em casa e na escola.

  • Incentive o planejamento – Ensine crianças e adolescentes a organizar desejos e metas, traçando caminhos realistas para alcançá-los.

 

FORME: educação que transforma o presente e constrói o futuro

Para a FORME, não se trata apenas de ensinar sobre dinheiro, mas de formar cidadãos conscientes e preparados para um mundo em que a atenção é um recurso disputado.

Assim sendo, acreditamos que a escola deve ser um espaço de reflexão, onde os estudantes entendem como as decisões de hoje moldam o amanhã. Nossa proposta é simples e ousada: transformar a maneira como a educação financeira é vivida dentro e fora da sala de aula.

Se acaso queremos formar uma geração equilibrada, precisamos começar agora.

 

FORME: educação financeira e inclusiva de verdade

Se você chegou até aqui, então, já entendeu que educação financeira e educação inclusiva não apenas podem caminhar juntas — como também devem. E é exatamente isso que a FORME faz.

A FORME é um sistema completo de educação financeira para alunos de 2 a 17 anos. Desenvolvemos materiais 100% físicos, didáticos e adaptáveis, respeitando o ritmo e as necessidades de cada criança — incluindo aquelas com autismo, TDAH, dislexia e outras condições.

 

O que a FORME oferece

 

Hoje, a FORME está presente em mais de 350 escolas, em 210 cidades e 24 estados do Brasil. Com toda a certeza, os resultados comprovam: educação financeira pode — e deve — ser inclusiva, transformadora e encantadora.

 

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Esse texto foi escrito pela Forme Educação Financeira, uma empresa parceira do superApp Diário Escola.

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