Raquel Tiburski
Marketing do Diário Escola
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Os impactos da pandemia na educação
Os impactos da pandemia na educação em notíciasDE é mais uma forma do superApp de educação Diário Escola colaborar com o dia a dia das escolas parceiras. Notícias interessantes e relevantes para as gestoras e os gestores escolares.
Na semana passada, disse: “Os impactos da pandemia na educação se estenderão por mais tempo que a própria pandemia”. Infelizmente, um fato que a cada dia mais se confirma.
Especialmente porque, na semana que passou, o Conselho Nacional de Educação autorizou estender o ano letivo 2021 até 2022. A covid-19 impacta profundamente a educação.
O futuro da educação, que está sendo desenhado e pensado hoje, precisa levar em conta a necessidade de recuperar o nível de aprendizagem dos estudantes. Que, em maior ou menor grau, resta prejudicado.
A tríade da educação (escola, alunos e família) deverá ser bastante exigida nos próximos anos. Escolas, professores e famílias precisarão trabalhar unidos para que os estudantes tenham garantido seu pleno desenvolvimento.
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Fiquem bem e tenham uma ótima semana, com muita saúde e realizações.
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R7
O CNE (Conselho Nacional de Educação) autorizou que escolas de educação básica – da educação infantil ao ensino médio – concluam o ano letivo de 2021 em 2022. A resolução, publicada no DOU (Diário Oficial da União), também libera o cumprimento do número mínimo de horas letivas.
Poder 360
O MEC (Ministério da Educação) criou, no dia 9 de agosto de 2021, câmaras técnicas para combater os impactos da pandemia na educação básica brasileira. A medida foi publicada no Diário Oficial da União. A criação do mecanismo ocorre 1 ano e 7 meses depois do início da pandemia no Brasil, em março de 2020.
SEGS
A flexibilidade curricular proposta com as mudanças do Ensino Médio prevê que as escolas passem a oferecer para os alunos novos caminhos que poderão ser trilhados com mais liberdade e com base no que o próprio estudante entende que faz sentido para a sua trajetória.
UOL
O Brasil vive um momento muito importante. Finalmente, e após mais de um ano de aulas presenciais suspensas ou com retornos gradativos, as escolas – tanto da rede pública quanto da privada – estão voltando a receber os estudantes.
SEGS
O relatório “A educação no Brasil, uma perspectiva internacional”, divulgado recentemente pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em parceria com as organizações Todos Pela Educação e Itaú Social, lança luz aos problemas da educação brasileira, aponta soluções e, mais uma vez, identifica o principal vetor de nossa crise educacional: a desigualdade.
Folha
Depois de mais de um ano e meio de pandemia no Brasil e de um retorno gradual às aulas presenciais, os desafios e o papel do professor precisam ser iluminados. Afinal, foram centenas de milhares de docentes que, com o fechamento das escolas, deram aulas em plataformas, televisões e rádios e prepararam e corrigiram cadernos autoinstrucionais.
Aqui acontece
Uma escola de portas abertas não só para os alunos, mas também para os pais dos estudantes. Essa é a proposta do Programa Educação e Família, lançado pelo Ministério da Educação (MEC).
Nova Escola
Se antes da pandemia as salas de aula já eram heterogêneas, com as desigualdades de acesso ao ensino remoto, os níveis de aprendizagem em uma mesma turma serão ainda mais diferentes.