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Competências socioemocionais na educação infantil

competências socioemocionais

A escola e o seu papel no desenvolvimento das competências socioemocionais

A educação, com toda a certeza, enxerga as pessoas em sua totalidade. Isso significa que os processos pedagógicos utilizados no ensino-aprendizagem consideram os indivíduos a partir de uma multiplicidade de valores, as competências socioemocionais.

Um ser humano é o que é devido às suas inúmeras características, ao contexto em que vive e, de fato, à forma como “transita” pelo mundo.

Sendo assim, em uma escola que deseja oferecer uma formação integral, independentemente da sua linha pedagógicao fiel da balança deve marcar equilíbrio.

Ou seja, tão importante quanto os conteúdos e as práticas educativas é a atenção dada às competências socioemocionaisComo fazer uma videoaula para seus alunos?

Conforme Cristina Favaron Tugas, Diretora Pedagógica do Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA), de São Bernardo do Campo (SP):

Acima de tudo, as competências socioemocionais pertencem a um conjunto de habilidades que o indivíduo tem para lidar com as próprias emoções.

"Essas competências socioemocionais são utilizadas cotidianamente nas diversas situações da vida e integram o processo de cada um para aprender a conhecer, conviver, trabalhar e ser", explica a educadora. "Ou seja, são parte da formação integral e do desenvolvimento do ser humano. São habilidades que você pode aprender, praticar e ensinar."

Importância das habilidades e competências socioemocionais

As competências socioemocionais, sem dúvida, servem para crianças e adultos aprenderem a colocar em prática as melhores atitudes e habilidades.

Assim, conseguem gerenciar emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas, tomar decisões de maneira responsável entre outras.

competências socioemocionais

É importante ressaltar que as habilidades são importantes para a vida como um todo.

“Elas podem ser benéficas não só para a vida acadêmica, mas para o sucesso pessoal e profissional, resume Cristina.
 

Como a escola pode colaborar no seu desenvolvimento

Assim, como acontece com os conteúdos curriculares e as noções de comportamento, as habilidades e competências sociemocionais precisam ser trabalhadas.

Sem dúvida, essa responsabilidade passa pela família da criança, mas as instituições de ensino têm também essa atribuição.

“A escola colabora no desenvolvimento das competências possibilitando o trabalho com as emoções e os sentimentos de forma geral”, diz a diretora, citando ainda exemplos de atividades que colaboram para o desenvolvimento das competências socioemocionais.

São elas:

  • promover aulas por meio de oficinas, análise do conhecimento de si e do outro, roda de conversas sobre felicidade, amor, empatia e outros;
  • espaço para desenhos e autorretrato;
  • contação de histórias;
  • análise de fragmentos de filmes;
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  • compartilhamento de talentos;
  • régua ou painel das emoções;
  • possibilitar ações sociais, solidárias e voluntárias;
  • promover e incentivar pesquisas de práticas a partir das competências socioemocionais e realizar a mensuração dos seus resultados.


“Isso tudo é permitido a partir de um projeto com aulas, salas multimídias, troca de experiências entre os profissionais da escola, apoio dos pais e muita criatividade dos professores”
, garante Cristina.

Competências socioemocionais na educação infantil

Competências socioemocionais: você sabe quais são as dez habilidades mais usadas?

Segundo Cristina, são empatia, felicidade, autoestima, ética, paciência, autoconhecimento, confiança, responsabilidade, autonomia e criatividade.

Veja como ela explica cada uma das competências socioemocionais:

Empatia

Acima de tudo, consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro indivíduo. Especialmente, na escola.

Felicidade

Visto que ser feliz é estar pleno no aqui e no agora. Então, felicidade é estar bem com o seu espírito, a sua mente e o seu corpo. É estar em sintonia com seus valores, decisões e atitudes, com o que você pensa, fala e faz.

Autoestima

Em síntese, é o julgamento, a apreciação que cada um faz de si mesmo, é sua capacidade de gostar de si.

Ética

Em resumo, é a condição do ser humano de avaliar a sua conduta ou a de outro ser humano com base nos valores de uma sociedade. Graças à ética sabemos diferenciar o que é bom e o que não é, se alguém é respeitável ou corrupto, leal ou indigno etc. É, enfim, a capacidade de decidir com base na valoração social.

Paciência

Certamente, uma virtude do ser humano baseada no autocontrole emocional. Ou seja, quando um indivíduo suporta situações desagradáveis, injúrias e o incômodo de terceiros sem perder a calma e a concentração.

Autoconhecimento

De fato, é conhecer a própria essência e ter pleno domínio de si mesmo, em pensamentos, desejos, esperanças, frustrações e crenças. Esse conceito de competências sociemocionais nos permite traçar um mapa pessoal com oportunidade de interpretar melhor quem somos e, principalmente, onde queremos chegar. Assim, teremos um foco maior e também uma certeza do real motivo de estarmos aqui.

Confiança

Envolve a segurança de si e do próximo, pois significa que a crença de certos resultados ou consequências são alcançadas em determinadas situações. A confiança está relacionada com a sensação de olhar para uma ação futura, que vai acontecer, e ainda não ter uma certeza empírica.

Responsabilidade

Posto que é cumprir com o dever de assumir as consequências provenientes de nossos atos. Abrange uma amplitude de conceitos que têm relação com assumir as responsabilidades dos nossos atos praticados de forma consciente e intencionada.

Autonomia

Refere-se à capacidade que os seres humanos apresentam de poder tomar decisões por si, sem ajuda do outro. É estar empoderado da capacidade de decidir de forma livre e espontânea.

Criatividade

É a capacidade de usar habilidades para criar ferramentas ou adaptar-se ao meio. É encontrar respostas ou descobrir maneiras de inventar algo novo para melhorar a vida cotidiana.

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