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Raquel Tiburski, diretora de Marketing e Vendas do superApp Diário Escola

Raquel Tiburski

Diretora de Negócios e
Marketing do Diário Escola

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Educação: primeiro as primeiras coisas...

Quando o assunto é Educação, nada é excludente. Isto é, investir menos aqui e mais acolá, tudo bem, ainda assim o resultado soma. Pode até não ser o ideal, mas a carência e o déficit educacional brasileiros são tão imensos que não há como desdenhar de qualquer recurso investido em Educação.

Porém, é sintomático o que desvelam as notícias: dados, números e informações sobre políticas públicas e a realidade educacional brasileira.

De um lado, informam a queda no desempenho da alfabetização entre 2019 e 2021. Ao mesmo tempo, dão conta de que o Brasil investe no Ensino Superior tanto quanto os 35 países que compõem a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Mas, no entanto, destina três vezes menos recursos para a Educação Básica.

Enfim, é apenas uma das perspectivas evidentes no noticiário nacional, que também traz:

  • Oxford no Brasil,

  • inclusão na Educação Básica,

  • apoio emocional para jovens,

  • brincar para aprender,

  • novas formas de aprender a ler,

  • educação e tecnologia: uma dobradinha que funciona.

 

Boa leitura! 🥰

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Se você tiver alguma notícia ou artigo pertinente e quiser compartilhar, por favor, envie para o e-mail marketing@diarioescola.com.br.

Agência Brasil

O Brasil ainda precisa avançar mais para que as crianças consigam apresentar desempenho satisfatório na leitura, é o que apontam especialistas ouvidos pela Agência Brasil para falar sobre o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado no dia 8 de setembro. Dados recentes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a partir das provas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) dos anos de 2019 e 2021, revelam que houve uma queda no desempenho da alfabetização, mostrando que, em 2019, 54,8% das crianças avaliadas foram consideradas alfabetizadas. Entretanto, em 2021, o percentual caiu para 49,4%.

CNN

Brasil investe tanto quanto países da OCDE no ensino superior, mas destina três vezes menos à educação básica.

Estadão

A milenar Universidade de Oxford desembarca no Brasil com sua primeira sede física própria fora do Reino Unido: a Oxford Latam Unit terá como foco a América Latina e será voltada para educação, desenvolvimento clínico e apoio à pesquisa científica. O objetivo da unidade, que terá seu prédio inaugurado no País até dezembro, é formar uma nova geração de cientistas e tornar a América Latina cada vez mais atrativa para a condução de pesquisas clínicas e o desenvolvimento de fármacos e vacinas, com foco em saúde pública. Os primeiros cursos confirmados são as pós-graduações em Biotecnologia e Desenvolvimento de Vacinas, Saúde Global e Vacinologia e em Desenvolvimento Clínico e Saúde Global em Vacinologia, cujas inscrições serão abertas ainda em 2023 e terão início no próximo ano. A Oxford Latam Unit também terá cursos de mestrado, ainda sem data confirmada.

Terra

Para Izabel Oliveira, de 27 anos, sua passagem pela escola poderia ter sido diferente. Cega e estudante da rede estadual, sempre fez todas suas provas de forma oral. Ela tinha que se virar sozinha, sem apoio na sala de aula, sem contraturno e, também, sem ninguém que a ajudasse a superar barreiras físicas cotidianas. Só agora, depois de ingressar na faculdade, foi que começou a aprender braile por meio de um projeto social. A realidade de Izabel, do interior de Sergipe, escancara a forma como a educação básica ainda precisa de atenção para se tornar, efetivamente, inclusiva. Isso porque, além de pessoas com e sem deficiência estudarem juntas em salas comuns, ainda falta capacitação de profissionais para lidar com as diferenças.

GZH

A quem uma criança busca apoio quando enfrenta um momento emocional desafiador? Aos pais? Aos professores? Ou será que busca amparo em amigos? De acordo com uma pesquisa recentemente divulgada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), órgão que está ligado à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), 32% das crianças e adolescentes brasileiros, com idades entre 11 e 17 anos, preferem recorrer à internet. A busca de suporte emocional no campo virtual, segundo o levantamento feito entre outubro de 2021 e março de 2022, se dá mais entre meninas (36%) do que entre meninos (29%). O percentual aumenta consideravelmente conforme o adolescente cresce, chegando a ser o triplo na faixa dos 15 aos 17 anos, quando comparada com a faixa etária de 11 a 12.

Quero Bolsa

Através da brincadeira, as crianças estabelecem comunicação. Atividades lúdicas não só proporcionam diversão, mas também promovem o desenvolvimento e estimulam uma variedade de habilidades nas crianças. Confira neste texto uma série de sugestões para realizar em casa! Criar, aprender e imaginar são termos intercambiáveis com as brincadeiras destinadas às crianças, especialmente aquelas com idades entre 2 e 3 anos. Além de ser um direito essencial na infância, brincar é também uma maneira de educar. E para isso, não é necessário adquirir brinquedos novos constantemente, saiba disso!

Só Notícia Boa

As experiências de professores, para que crianças aprendam a ler e escrever na idade certa serão debatidas esta semana, em Brasília, no Seminário Nacional pela Alfabetização 2023. Municípios de 16 estados brasileiros inovaram e estão usando um sistema para garantir que crianças aprendam a ler e escrever na idade certa. Eles usam experiência, amor e dedicação numa cartilha de alfabetização diferenciada em escolas rurais e pequeninas. Os resultados positivos surpreendem. Em Princesa Isabel, na Paraíba, Beatriz Leite Alexandre, do 5º ano, venceu as dificuldades do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e, com ajuda da professora Aprígia Oliveira, conquistou a alfabetização e agora consegue acompanhar a turma.

Estadão

Educação eficaz e efetiva, professor, alunos e inteligência artificial (IA) combinam? O professor de Geografia, Luis Felipe Valle, nos mostra que sim. No Colégio e Curso Oficina do Estudante, a ferramenta foi utilizada em uma aula de Atualidades, da turma do 3º ano do Ensino Médio, para testar a capacidade da inteligência artificial diante de problemas relacionados à Economia. “Como o ChatGPT estava aparecendo com frequência nos canais de notícias, resolvi colocá-lo ‘à prova’, para ver se era capaz de responder perguntas complexas e, talvez, indicar soluções para problemas como desemprego estrutural, concentração de renda, precarização do trabalho e aumento da fome e da pobreza nos últimos anos”, explicou o professor.

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Raquel Tiburski,

sócia-fundadora do superApp Diário Escola

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