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Os remédios na escola podem estar fora de controle?

Remédios na escola

Remédios na Escola! A medicação na escola está fora de controle!

Nenhuma instituição é obrigada a aceitar a responsabilidade de ministrar remédios na escola. Isso é um fato, legalmente amparado. Nesse sentido, essa opção deve ser esclarecida às famílias antes que efetuem as matrículas dos seus filhos. Para muitos pais, esse pode ser um dos fatores importantes na hora de escolher uma instituição de ensino.

Não abordaremos aqui, as vantagens e desvantagens de quem ministra medicamentos na escola quando necessário. Mas, pretendemos chamar a atenção para a seriedade de um assunto que não admite erros.

Se uma escola oferece a possibilidade de medicar alunos é porque está preparada para tanto. Correto? A princípio, sim. Isso inclui profissionais capacitados e, em alguns casos, até a infraestrutura física de uma enfermaria.

Contudo, a implantação desse serviço dentro dos padrões é apenas um bom início. A excelência do serviço se dá quando a execução é impecável. Afinal, estamos falando da proteção e manutenção da vida e saúde de crianças.

Controlar a medicação na escola

A execução desse serviço depende de organização e controle absolutos e rígidos. As escolas definem os seus próprios meios. No entanto, em geral, utilizam planilhas impressas ou um Excel para esse tipo de monitoramento. O que, convenhamos, não é prático nem seguro.

Esse formato até pode ser eficiente quando se pensa em medicar apenas uma ou duas crianças e durante poucos dias. Mas, de modo geral, existem instituições de ensino dos mais diferentes portes, com um número de alunos que pode variar entre 200 a mais de 3.000, por exemplo. Certamente, o que resulta em um considerável de número de turmas em vários turnos. Em média, as escolas particulares brasileiras têm cerca de 500 estudantes matriculados.

A coisa, de fato, complica quando acontece de vários alunos precisarem de tratamento, com remédios variados e em horários específicos. O risco de equívocos, sem dúvida, é grande. O que pode gerar muita tensão, tanto para a escola quanto para as famílias.

Afinal de contas, os medicamentos podem ser trocados, os horários das doses alterados e, até mesmo, o remédio ser dado a outra criançaOs motivos podem ser muitos, de fato: distração, esquecimento ou porque a professora estava envolvida em uma atividade com a turma toda, por exemplo. As consequências de qualquer uma das alternativas acima podem ser muito danosas, graves e até letais.

Assim, para não esquecer ou passar do horário, a maioria dos professores e enfermeiros utilizam o alarme do celular para lembrar do horário da medicação, do nome do aluno e do remédio a ser . E, sempre que possível, podem informar os dados do aluno e da substância.

Depois de medicar, o profissional deve pegar a agenda escolar e registrar, a mão, que a criança recebeu a dose naquele horário e guardá-la novamente. Os pais, então, só saberão que tudo correu bem lá no final do dia, quando forem buscar os pequenos.

Não há dúvida que isso gera intranquilidade e que para muitas pessoas é praticamente impossível não ficar ligando para a secretaria querendo saber se foi dada a medicação.

E assim vai se formando e alimentando um caos perigoso e muito estressante para todos os envolvidos.

Remédios na escola

O alerta não tem o intuito de desmotivar as instituições que aceitam dar os remédios na escola para os alunos, ao contrário!

A vida moderna, principalmente nos grandes centros, exige rotinas cumpridas com verdadeiros malabarismos, principalmente para famílias com filhos pequenos.

Então, é importante os pais poderem contar com essa ajuda em relação à saúde da prole, mas isso não pode virar um problema para a escola e, muito menos, para o professor.

Se ele precisa medicar alunos, o mais justo é que possa contar com mecanismos de organização e controle eficientes e que não exijam mais atenção do que a realmente necessária.

A nossa dica da semana é para que a sua escola não precise “remediar” qualquer situação indesejada, mas para que seja cautelosa. Afinal, prevenir é sempre o melhor remédio.

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