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avaliação somativa

O que é avaliação somativa?

Sistema de avaliação somativa

Já escrevi sobre a importância da avaliação da aprendizagem por meio de sistemas de avaliação escolar eficientes. Sigo apresentando cada uma das quatro principais formas de avaliar o processo de ensino-aprendizagem: a diagnóstica, a comparativa, a somativa e a formativa. Hoje, chegamos à avaliação somativa.

Outrossim, reforço que a melhor eficiência de um sistema de avaliação ocorre com a utilização complementar de um ou mais instrumentos de verificação, seleção, classificação e avaliação educacional. Quanto maior e mais diversa for a multiplicidade de critérios e dimensões avaliadas, melhor será.


Avaliação somativa, o que diz a LDB?

Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) – Lei 9.394/96 –, em seus artigos 1º e 24 (inciso V), assim determina:

Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

§ 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias.

§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:

(…)

V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;

d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.


Como a LDB influencia a avaliação somativa?

Com a finalidade de mensurar e averiguar o aproveitamento e a assiduidade dos estudantes, respectivamente, cada um dos três sistemas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem prescritos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação tem um princípio estratégico e norteador.

Assim, a avaliação somativa é delimitada pelo princípio da avaliação. Ou seja, de forma cumulativa, a partir dos resultados, atribui notas e/ou conceitos para avaliar e validar a progressão educacional.

De fato, mensurar o nível de conhecimento e as habilidades dos alunos é muito importante. Afinal, é o que permite aos educadores entender o que precisa ser ensinado e, assim, planejar aulas e estratégias de ensino.


Avaliação somativa

Com toda a certeza, a avaliação somativa é um instrumento de gestão pedagógica fundamental. De forma pontual, normalmente ao final dos ciclos de aprendizagem (bimestre, trimestre, semestre ou ano letivo), ela avalia e valida a promoção dos estudantes para a próxima etapa de sua jornada educacional.

Sem dúvida, a avaliação somativa é o sistema de avaliação da aprendizagem mais aplicado nas escolas brasileiras. Inegavelmente, o sistema de avaliação somativa, ou cumulativa, como também é conhecido, é análogo ao sistema comparativo.

Contudo, a somativa amplia o foco da avaliação para todos e para tudo o que foi ensinado e, consequentemente, deveria ter sido aprendido. Enfim, ela é própria para mensurar o fim dos ciclos de aprendizagem, especialmente o ano letivo.

Certamente, por isso, a avaliação somativa é tão adotada pelas instituições de ensino. Afinal, é uma eficiente ferramenta para avaliar os resultados do desenvolvimento dos estudantes.

De tal sorte que, como métrica, esse sistema de avaliação educacional possibilita uma visão estendida da evolução educacional das instituições de ensino. Isto é, possibilita comparar, ano a ano, os resultados da escola.

Em síntese, é bem importante porque, a partir das árvores (educandos), têm-se uma visão total e panorâmica da floresta (instituição de ensino). Um prato cheio para a gestão escolar que, ao promover ações no sentido da melhoria contínua dos processos de ensino-aprendizagem, constrói a reputação da escola.


A avaliação somativa na prática

Acima de tudo, os instrumentos de avaliação, independentemente do sistema de avaliação escolar, precisam ser encarados como parte de um processo (com início, meio e fim).

Isto é, os educadores precisam avaliar e acompanhar, de forma continuada, o nível de aprendizagem dos estudantes. Não apenas ao final dos ciclos de aprendizagem ou do ano letivo, mas durante o ano todo, no decorrer dos bimestres ou trimestres.


Avaliação somativa e a qualidade do ensino

Em síntese, vale lembrar que os processos e as práticas inerentes aos sistemas de avaliação escolar devem manter o foco na aprendizagem e no desenvolvimento humano de crianças e adolescentes.

Por outro lado, a avaliação somativa também promove e fomenta a proximidade com as famílias, ao informá-las sobre os resultados do processo de ensino-aprendizagem de seus filhos. Por exemplo, essa comunicação ocorre por meio do boletim ou relatório de desempenho escolar.

Por consequência, gera vínculos e relação de confiança, fidelidade e satisfação com os clientes. Com certeza, o que indica e categoriza a qualidade do ensino oportunizado por cada unidade escolar. Em outras palavras, os processos que compõem os sistemas de avaliação educacional também atestam a qualidade das instituições de ensino.

Os instrumentos mais comuns ao sistema de avaliação somativa são:

  • provas e trabalhos finais;
  • avaliação final resultante da soma dos resultados obtidos durante o ano letivo;
  • uma avaliação híbrida, composta pelas duas formas acima citadas (provas + trabalhos).

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