Todos contra o bullying!
Bullying na escola, não!
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que, em tradução literal, significa “valentão”. Refere-se a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais, repetitivas e sem motivação aparente.
Os atos de bullying são exercidos por um ou mais indivíduos, com o objetivo de intimidar ou agredir pessoas que não têm possibilidade ou capacidade de se defender. Essas manifestações covardes, portanto, ocorrem em relações com evidente desigualdade de forças ou poder. E, mesmo quando são invisíveis, certamente, deixam marcas nocivas na vida das pessoas.
Os profissionais da educação têm imensa responsabilidade na formação de indivíduos comprometidos com a ética, e isso vai além dos bancos escolares. Uma vez que um educador considera os seres em sua complexidade, isso envolve a forma como se relacionam com o outro.
O papel da instituição em relação ao bullying na escola
A convivência na escola envolve toda a comunidade educativa: gestores, professores, funcionários, alunos e familiares. Então, para prevenir e fazer parar situações violentas como o bullying é indispensável promover o fortalecimento de uma cultura democrática e a igualdade de direitos.
O papel da escola começa em admitir ser um local passível de bullying. Por isso, a instituição deve informar professores, alunos e funcionários sobre o que é essa forma de intimidação e agressão recorrente e, sem dúvida, deixar claro que não admitirá esta prática infame e covarde.
Nesse sentido, outro papel da escola é estar muito bem esclarecida e atualizada em relação ao universo do bullying. É fundamental capacitar os docentes sobre o assunto, pois eles podem identificar os atores do fenômeno: agressores e vítimas.
Capacitar professores para combater o bullying na escola
Com toda a certeza, a reflexão, o debate e os acordos firmados em encontros com os docentes da instituição são pedra fundamental para resolver o problema do bullying na escola.
São os professores que, afinal de contas, convivem diariamente com os alunos e conhecem a situação que vive cada grupo. Assim, tornam-se adultos de confiança e estão entre as referências mais próximas para crianças, adolescentes e suas famílias.
Nesses encontros é importante que sejam elaboradas novas estratégias de abordagem do bullying. Contudo, também são momentos para que os professores possam expor dúvidas, medos e emoções que surgem quando se enfrenta esse problema.
O papel da instituição de ensino contra o bullying na escola
As expressões escola e bullying não deveriam, jamais, estar em uma mesma frase. Todavia, esse infeliz encontro semântico ocorre, e com muito mais frequência do que possamos imaginar, em todas as etapas do Ensino Básico, tanto em instituições públicas quanto nas privadas.
Por mais desagradável que seja – e até mesmo chocante –, falar, discutir e informar sobre o fenômeno bullying é algo bom e necessário. Afinal, é o conhecimento, aliado à empatia e à boa vontade, que pode mudar esse cenário de crueldade.
Portanto, é papel da escola:
estar consciente e alerta a sinalizadores de possíveis relações desiguais;
não aceitar – jamais – a violência como possibilidade;
agir para evitar e prevenir todas as formas de violência;
educar para a ética e a sensibilidade.
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