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Educação empreendedora na escola: preparando estudantes para o futuro

Educação empreendedora na escola

E se as instituições de ensino fossem espaços onde os estudantes aprendessem não apenas a ler e calcular, mas também a transformar ideias em soluções para o mundo por meio da educação empreendedora?

O futuro não espera e a escola desempenha um papel significativo na preparação dos estudantes para ele. Nesse futuro, habilidades como criatividade, autonomia e resolução de problemas são tão essenciais quanto o conhecimento técnico.

Nesse contexto, a educação empreendedora nas escolas surge como uma resposta a essa necessidade. Trata-se de cultivar mentes inovadoras, proativas e capazes de transformar desafios em oportunidades, tanto em suas comunidades quanto no mercado de trabalho e, principalmente, na vida.

Vamos explorar juntos o universo da educação empreendedora e descobrir como envolver todos nesse processo enriquecedor!

Educação empreendedora na escola

👉 POR QUE ISSO É IMPORTANTE 🎯

No cenário atual e futuro, marcado por automação e mudanças rápidas, as habilidades empreendedoras tornam-se um diferencial competitivo e uma ferramenta de adaptabilidade. Afinal, a capacidade de inovar, lidar com a incerteza e criar valor é altamente valorizada.

Segundo o Fórum Econômico Mundial, grande parte das profissões do futuro ainda não existem. Por isso, preparar estudantes para pensar criticamente, resolver problemas e agir com autonomia tornou-se urgente.

Integrada ao currículo escolar, a educação empreendedora é uma inovação estratégica com potencial para formar jovens capazes de enfrentar desafios cotidianos e transformar ideias em realidade. Nesse sentido, o ensino empreendedor é relevante para todos, especialmente para:

 

Estudantes

Desenvolver habilidades socioemocionais e empreendedoras prepara os alunos para enfrentar desafios, identificar oportunidades e agir de forma proativa e protagonista. Eles aprendem a trabalhar em equipe, comunicar-se eficazmente, tomar decisões bem-informadas e gerir projetos com autoconfiança. O ensino empreendedor contribui para desenvolver autonomia, confiança e a capacidade de transformar ideias em realidade. Consequentemente, capacita os jovens para a vida e para um mercado de trabalho dinâmico, onde adaptabilidade e inovação se destacam.

 

Professores

Os educadores tornam-se facilitadores e mediadores do aprendizado, especialmente ao promoverem novas metodologias ativas e projetos interdisciplinares que conectam teoria e prática. Isso resulta no engajamento dos alunos e em uma aprendizagem mais significativa.

 

Gestores e diretores

Implementar a educação empreendedora fortalece a cultura institucional, promove inovação e melhora o desempenho escolar. Além disso, atrai famílias e fortalece o papel social da instituição, posicionando-a como inovadora. Além disso, representa uma oportunidade de atrair e reter talentos (alunos e professores).

 

Famílias

Pais e responsáveis observam seus filhos mais engajados, autônomos e preparados para os desafios da vida adulta. Além disso, projetos de inovação conectam e aproximam escola e famílias.

Educação empreendedora na escola

O que é educação empreendedora?

A educação empreendedora vai além do ensino de como iniciar um negócio. É uma abordagem pedagógica que estimula a criatividade e a resiliência, desenvolvendo competências como iniciativa, pensamento crítico, colaboração e adaptabilidade.

Seu objetivo é formar indivíduos capazes de identificar oportunidades, planejar ações e assumir responsabilidades — habilidades essenciais para qualquer área da vida. Segundo o Sebrae, existem três abordagens principais no ensino empreendedor:

 

#1 Educar SOBRE empreendedorismo

Introdução aos conceitos e fundamentos. Ou seja, fazer o estudante/professor/gestor entrar em contato com o campo de conhecimento do empreendedorismo para entender do que trata e como ele se desenvolve.

 

#2 Educar PARA o empreendedorismo

Desenvolvimento de habilidades e atitudes empreendedoras. Acima de tudo, sensibilizar estudantes/professores/gestores para atividades empreendedoras, preparando-os para identificar oportunidades, planejar ações e empreender.

 

#3 Educar POR MEIO do empreendedorismo

Aprendizagem prática através de projetos e experiências reais. Isto é, levar o estudante/professor/gestor a adotar uma abordagem empreendedora e encarar sua aprendizagem como “empreendizagem”, considerando-a como um empreendimento a ser desenvolvido de maneira proativa e autônoma.

 

👉 Saiba mais em: Sebrae

Conexão com a BNCC

Educação empreendedora e a BNCC: uma conexão poderosa

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece a importância de desenvolver competências gerais e habilidades socioemocionais. Integrar essas competências por meio da educação empreendedora é uma forma eficaz de promover a formação de cidadãos completos e preparados.

Assim, a educação empreendedora dialoga com as 10 competências da BNCC.

 

1️⃣ Conhecimento

Ao aplicar o que aprendem em projetos reais.

Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital. PARA entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e, de fato, colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

 

2️⃣ Pensamento científico, crítico e criativo

Ao identificar problemas, pesquisar soluções e inovar.

Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade. PARA investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

 

3️⃣ Repertório cultural

Ao buscar referências e inspirações para seus projetos.

Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais. PARA participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

 

4️⃣ Comunicação

Ao apresentar ideias e trabalhar em equipe.

Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras e escrita, por exemplo), corporal, visual, sonora e digital –, bem como habilidades e conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica. PARA se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, dessa forma, produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

 

5️⃣ Cultura digital

Ao utilizar tecnologias para pesquisa, colaboração e divulgação.

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares). PARA se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e, como resultado, exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

 

6️⃣ Trabalho e projeto de vida

Ao planejar, executar e avaliar projetos, vislumbrando futuros possíveis.

Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências. PARA entender as relações próprias do mundo do trabalho e ter habilidades para fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.

 

7️⃣ Argumentação

Ao defender suas ideias e propostas.

Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis. PARA formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que, de fato, respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si, dos outros e do planeta.

 

8️⃣ Autoconhecimento e autocuidado

Ao reconhecer seus limites e potencialidades.

Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional. PARA compreender-se na diversidade humana e reconhecer suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

 

9️⃣ Empatia e cooperação

Ao trabalhar em equipe e considerar as necessidades dos outros.

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação. PARA fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

 

🔟 Responsabilidade e cidadania

Ao criar soluções que impactam positivamente a comunidade.

Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação. PARA tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

 

Com toda a certeza, essas são competências essenciais para formar estudantes e transformá-los em cidadãos críticos, responsáveis e preparados para o mundo e o futuro do trabalho.​

É aqui que uma cultura empreendedora nas escolas se encaixa! Principalmente quando alinhada às demandas do futuro do trabalho e às competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

👉 Saiba mais em: 10 competências da BNCC – Habilidades cognitivas e socioemocionais.

Incentivar a participação de pais e comunidade

A força da comunidade escolar: por que envolver a todos?

Mas para que essa transformação aconteça de verdade, é preciso ir além da sala de aula e mobilizar toda a comunidade escolar em torno do empreendedorismo na escola.

A educação empreendedora floresce quando a escola se abre para a colaboração – gestores, professores, funcionários, estudantes, famílias e agentes locais. Assim, envolver toda a comunidade escolar potencializa os resultados por diversos motivos:

  • VISÃO COMPARTILHADA. Para que todos compreendam a importância e os objetivos da educação empreendedora.

  • RECURSOS AMPLIADOS. Certamente, famílias e parceiros externos podem oferecer conhecimentos, experiências e até recursos materiais.

  • CONEXÃO COM A REALIDADE. Isto é, quando profissionais de diversas áreas atuam como mentores, trazem o mundo real para dentro da escola.

  • O engajamento da comunidade garante que os projetos e a cultura empreendedora nas escolas se mantenham a longo prazo.

  • FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS. Sem dúvida, a colaboração em projetos comuns estreita laços e melhora o clima escolar.

 

13 dicas para mobilizar e incentivar a participação da comunidade escolar

Envolver a comunidade escolar exige diálogo, projetos integrados e ferramentas que facilitem a colaboração — como o supersistema de gestão Diário Escola, que apoia gestores, professores e famílias nesta jornada.

Veja algumas superdicas para começar hoje mesmo!

 

#1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejar é estratégico! Alinhe as ações ao Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola.

 

#2 FORMAÇÃO CONTINUADA

Invista na capacitação de professores e gestores em metodologias empreendedoras. Principalmente, para que se sintam seguros e preparados para trabalhar com essa abordagem.

 

#3 PROJETOS INTERDISCIPLINARES

Planos de aula eficientes são ferramentas poderosas para garantir a qualidade do ensino e integrar o ensino empreendedor no currículo, de forma transversal e interdisciplinar. Desenvolva projetos que envolvam várias disciplinas na criação de soluções para problemas reais. Por exemplo, criar um sistema de reciclagem na escola, desenvolver um produto para uma feira cultural, ou planejar uma campanha de conscientização sobre saúde.

 

#4 DEFINA PAPÉIS

Esclareça como cada grupo pode contribuir. Por exemplo, professores integrando e transversalizando o ensino empreendedor no currículo, pais e responsáveis como voluntários/mentores, alunos como protagonistas, gestão escolar dando suporte.

 

#5 METODOLOGIAS ATIVAS

Novas metodologias pedagógicas são fundamentais para os processos de ensino-aprendizagem e, portanto, para projetos de inovação educacional que colocam o aluno no centro do processo. Promova oficinas práticas, como Design Thinking para resolver problemas locais, como a redução de desperdício na merenda, por exemplo.

 

#6 AMBIENTE DE INOVAÇÃO

Crie espaços que estimulem a criatividade, a experimentação e a colaboração entre os alunos. Por exemplo, grupos de interesse e clubes – de robótica, culinária empreendedora, desenvolvimento de aplicativos, entre outras iniciativas.

 

#7 PARCERIAS LOCAIS

Olhe ao seu redor e identifique oportunidades de colaboração com empresas, ONGs e universidades. Conecte alunos com profissionais ou empreendedores da comunidade.

 

#8 EVENTOS E FEIRAS

Organize atividades que envolvam toda a comunidade escolar. Crie comitês com pais, professores e alunos para cocriar projetos. Por exemplo, feiras de soluções sustentáveis ou mostras de pesquisa científica, para que os alunos apresentem seus projetos, pratiquem a comunicação e recebam feedback.

 

#9 DESAFIOS E COMPETIÇÕES

Proponha desafios e jogos que estimulem a criatividade e a busca por soluções inovadoras.

 

#10 TECNOLOGIA

Use ferramentas de gestão eficientes e inteligentes, como o supersistema Diário Escola, para compartilhar atualizações e engajar famílias em tempo real. Crie canais de comunicação para informar sobre projetos, objetivos e a importância da participação de cada um. Adote a DEia✨, a inteligência artificial do Diário Escola para explicar de forma simples e envolvente o que é educação empreendedora.

 

#11 CONVITES PERSONALIZADOS

Convide pais e responsáveis a participar e colaborar com suas expertises específicas em palestras, oficinas ou mentorias (culinária, finanças, marketing ou artesanato, por exemplo).

 

#12 OUÇA A SUA COMUNIDADE

Abra canais para receber sugestões e feedbacks. Com toda a certeza, projetos que nascem das necessidades e ideias da própria comunidade tendem a ser mais bem-sucedidos.

 

#13 CELEBRE AS CONQUISTAS

Comunique e comemore os resultados dos projetos, por menores que sejam. Use eventos escolares, redes sociais e a agenda escolar digital do Diário Escola para dar visibilidade ao trabalho dos alunos e à colaboração da comunidade.

 

👉 Saiba mais em: ​conhecimento.sebraers.com.br

 

Para que a educação empreendedora seja eficaz, ela precisa estar integrada ao cotidiano da escola. Portanto, não esqueça que um plano de ação escolar é indispensável para organizar e orientar o trabalho de todos.

Avaliação e apropriação dos resultados

Avaliação e apropriação dos resultados

Avaliar o aprendizado empreendedor vai além de notas em provas ou de produtos e resultados. O foco deve ser no desenvolvimento das competências e nos processos de aprendizagem.

A avaliação da educação empreendedora deve considerar:

  • PROCESSOS – Engajamento, colaboração e desenvolvimento de competências.

  • PRODUTOS – Projetos, apresentações e soluções propostas pelos alunos.

  • IMPACTO – Mudanças observadas na escola e na comunidade.

Além disso, é importante utilizar diferentes instrumentos de avaliação, tais como:

  • PORTFÓLIOS – Documentos com ideias, rascunhos, protótipos e reflexões.

  • DIÁRIOS DE BORDO – Registro passo a passo de projetos e aprendizados.

  • AVALIAÇÃO POR RUBRICAS – Critérios alinhados às competências da BNCC.

  • AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO POR PARES – Estímulo à reflexão e ao feedback construtivo.

  • APRESENTAÇÕES PÚBLICAS – Demonstração das habilidades de comunicação e argumentação.

A apropriação dos resultados envolve discutir o que funcionou, o que não funcionou e por quê. Ou seja, é um processo contínuo para aprendizado no qual o “erro” é visto como oportunidade de ajustar a rota e tentar novamente.

Legislação e políticas públicas

Legislação e políticas públicas

  • Lei nº 14.666/2023: estabelece diretrizes para o ensino do empreendedorismo nas escolas, promovendo a formação de jovens empreendedores, especialmente no meio rural.

  • Projeto de Lei nº 2.356/2024: propõe a criação da Política Nacional de Educação Empreendedora e Financeira (PNEEF), visando estimular competências empreendedoras e financeiras no ambiente escolar.

  • Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB): incentiva práticas que conectem o ensino à realidade social. Embora não mencione explicitamente “educação empreendedora”, destaca a relevância da formação para o trabalho e do desenvolvimento de habilidades para o mercado.

Educação empreendedora na escola

Exemplos inspiradores

Diversas iniciativas têm mostrado o potencial transformador da educação empreendedora.

 

Tecnologia e inovação como aliadas da formação empreendedora

Tecnologia e inovação não são apenas ferramentas na educação empreendedora, elas são parte de seu DNA.

  • Oferece ferramentas para pesquisa, prototipagem (impressão 3D, softwares de design), comunicação (agenda escolar digital, redes sociais), gestão de projetos e criação de produtos digitais (aplicativos e websites). O Diário Escola, por exemplo, é um supersistema inteligente e completo que facilita a comunicação e a gestão, essenciais para o sucesso de projetos de empreendedorismo escolar.

  • INOVAÇÃO. É o cerne do empreendedorismo. O ensino empreendedor estimula os alunos a pensar de forma inovadora, a buscar novas soluções para velhos problemas, a questionar o status quo e a experimentar sem medo de errar, sobretudo.

A relação é simbiótica. Isto é, a tecnologia impulsiona a capacidade de inovar e executar projetos, enquanto a mentalidade empreendedora estimula a busca por novas tecnologias e formas de utilizá-las para criar valor.

Educação empreendedora na escola

Educação empreendedora na escola

Enfim, aprofundar-se no ensino empreendedor nas escolas significa entender que ele é um processo contínuo de transformação e evolução.

Ou seja, trata-se do desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores que preparam os indivíduos para agir de forma criativa, colaborativa e responsável diante dos desafios da vida. Isso vale para o mundo do trabalho, para a sociedade ou para projetos pessoais.

Por isso, envolver a comunidade escolar nesse processo não é apenas desejável, é fundamental para criar um ambiente rico em aprendizado, inovação e colaboração.

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