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logotipo da Base Nacional Curricular Comum (BNCC). A atenção à importância das competências da BNCC é uma necessidade.

A importância das competências da BNCC em tempos de pandemia

Lettering e marca da BNCC. A atenção à importância das competências da BNCC é uma necessidade.

Impacto da pandemia na educação

Infelizmente, o novo coronavírus fez com que as aulas presenciais fossem interrompidas em 194 países, atingindo mais de 1,6 bilhão de crianças ao redor do planeta. De tal sorte que, no Brasil, não foi diferente. Como resultado, a necessidade de isolamento social e a adequação aos cuidados sanitários de prevenção e proteção contra a covid-19 deixaram mais de 35 milhões de estudantes sem aulas. Veja, abaixo, os efeitos da pandemia na educação brasileira apontados pelo Conselho Nacional de Educação em parecer:

  • o calendário escolar de 2020 foi comprometido, por conta da dificuldade de reposição integral das aulas suspensas no período de emergência;
  • perdas de aprendizagem em função de longos períodos sem atividades educacionais regulares;
  • danos emocionais e sociais (alunos e famílias) devido à exposição a situações de estresse familiar decorrentes da crise econômica, de problemas de saúde e potencial violência familiar;
  • crescimento do índice de abandono e evasão escolar.


O que é a BNCC

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é uma política educacional que visa normatizar e orientar o processo de ensino-aprendizagem nacional, nas redes pública e privada de ensino.

Não só é a referência obrigatória que deve servir como base à construção de todos os currículos pedagógicos da Educação Básica nacional (ensinos Infantil, Fundamental I e II e Médio). Bem como, pedagogicamente, se fundamenta no desenvolvimento de competências cognitivas e socioemocionais.


A retomada das aulas em 2021

A despeito do avanço da pandemia em 2021, as redes de ensino (pública e privada) se organizam para retomar a escolarização. Inicialmente, a previsão era o retorno das aulas presenciais. Contudo, o modelo híbrido é o que prevalece

De fato, esse é a modalidade de ensino tendência em educação nesse início de século. Também conhecido como blended learning, o ensino híbrido é a mistura do ensino remoto com o presencial. As tecnologias e ferramentas digitais e on-line, bem como aceso à internet são fundamentais para esse processo de digitalização da educação e da escolarização. 

Um processo que já havia se iniciado bem antes da pandemia. As tecnologias e as ferramentas já existem disponíveis há bastante tempo. No entanto, a cultura organizacional de escolas e empresas as relegavam a segundo plano. As instituições de ensino e as empresas da maioria dos setores econômicos postergaram ao máximo essa mudança. Mais do que uma tendência, a digitalização da educação é um caminho sem volta. Mesmo após a pandemia (sim, teremos um pós-pandemia), essas tecnologias, ferramentas e novos processos vieram para ficar.


A importância das competências da BNCC no novo cenário

Não são apenas as questões tecnológicas e ferramentais que mudaram com a pandemia. A experiência educacional de estudantes, professores e de toda da comunidade escolar já é outra, mudou… Consequentemente, a experiência de gestão escolar também se altera e precisa evoluir (se adaptar) muito rapidamente. 

No novo cenário da educação, a experiência escolar não precisa mais de um espaço físico determinado geograficamente. Tanto pode ocorrer na escola, quanto na casa de cada estudante. O tempo, cada vez mais, torna-se relativo. Isto é, professores e alunos têm atividades e interação em tempo real (aulas síncronas) e em diferentes momentos (aulas assíncronas). 

Contudo, o que não pode mudar e precisa ser reforçado é a efetividade do processo de ensino-aprendizagem. Por isso, destacamos a importância das competências da BNCC para o sucesso dos esforços de ensino e de aprendizagem em tempos de pandemia. Em outras palavras, a experiência educacional proporcionada pelas instituições de ensino e compartilhada entre alunos, professores, famílias e escolas não pode sofrer prejuízos.

No corredor da escola, andam alunos

A importância das competências da BNCC

Nesse sentido, é importante o foco no desenvolvimento de competências que permitam aos estudantes “saber” e “saber fazer”. Isto é, devem ter a capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos no dia a dia

Dessa maneira, essa visão integral da educação privilegia não apenas o desenvolvimento intelectual. Também importam dimensões fundamentais como a social, a física, a emocional e a cultural. O resultado é a atenção à pluralidade de interesses dos estudantes, uma demanda da atualidade e dos estados emocionais diversos, que são potencializados pela pandemia.

Transformação do cotidiano educacional

Em 2020, a transformação da rotina e do dia a dia dos estudantes ocasionou uma série de dificuldades e transtornos sociais, pedagógicos e emocionais. Todavia, também oportunizou descobertas e novos meios de lidar com o ensino e com a aprendizagem. O contexto de oportunidades continua durante 2021. 

As experiências do ano passado servirão para que as desse ano possam ser vividas, elaboradas e ressignificadas positivamente. Outrossim, a experiência de ensino-aprendizagem escolar, atualmente, se dá por meio de circunstâncias, pessoas e fatos afetados pela crise pandêmica. De tal sorte que é justo e adequado afirmar que o contexto educacional atual também é afetado e sofre interferência, transformações e adaptações decorrentes da covid-19. Sobretudo, essa diferença, em maior ou menor grau, chega até à grade curricular. 

Infelizmente, em muitas escolas, majoritariamente as da rede pública, a experiência curricular não foi completa. Porém, mesmo na rede privada, onde o processo de ensino-aprendizagem cumpriu todas as disciplinas previstas no currículo, podemos afirmar que a experiência de escolarização foi diferente.  Certamente, o que corrobora a importância das competências da BNCC em tempos de pandemia. 

“Novos contextos e caminhos para o currículo escolar na educação com covid-19”

Esse, o título do artigo de George Ricardo Stein – Mestre em Educação, Engenheiro de Produção, especialista em Planejamento Integrado (CPIM – APICS) e Inovação Social (MIT, Deep Democracy) –, publicado na coletânea De Wuhan a Perdizes. Trajetos educativos (EDUC, 2020). 

O autor, que tem experiência em consultoria e com diversas ferramentas e abordagens nas áreas de gestão do conhecimento, desenvolvimento sustentável, facilitação e aprendizagem, trabalha como consultor, professor de escola de negócios, professor de educação básica, facilitador de workshop e formador de professores. 

Em seu artigo, George R. Stein fala dos desafios para a retomada das aulas e orienta como proceder nesse processo. Também, contextualiza e descreve potenciais alterações na percepção e na experienciação do processo de ensino-aprendizagem em tempos de pandemia. Segundo ele, voltar às aulas durante a crise sanitária do novo coronavírus obriga à adoção de uma série de medidas que transformam a experiência escolar.

Mudanças de experiências fundamentais previstas na reabertura de escolas

Na página 39 da coletânea De Wuhan a Perdizes. Trajetos educativos, o autor explica:

“O Quadro 2, a seguir, apresenta algumas potenciais mudanças na experiência dos alunos previstas na reabertura das escolas. Vale destacar que tais mudanças, propostas abaixo, são oriundas não somente da análise das referências bibliográficas citadas, mas também de interações com profissionais de escolas públicas e privadas que estão se debruçando sobre os desafios do momento atual. Além do papel pessoal de autor e pesquisador, as análises que originaram o quadro abaixo se baseiam em experiências como pai de uma filha de dez anos, assessor de escolas e amigo de profissionais e pesquisadores-atores atuantes na Educação Básica.”

E, na página 40 da coletânea, temos o Quadro 2, com o seguinte conteúdo: 

O que acontece

1. Rotina de acolhimento e readaptação.

2. Mudança dos espaços e tempos na escola.

3. Deverá ficar distante dos amigos.

4. Terá novos conteúdos relacionados a covid-19.

5. Fará uma(s) avaliação(ões) na volta às aulas presenciais.

6. Terá atividades escolares alguns dias na escola e outros em casa.

7. Terá colegas de classe tendo atividades diferenciadas das suas.

8. Terá colegas de classe recebendo apoio e cuidado diferenciado.

Para e por que acontece

9. Acolher todos na escola e perceber como estão.

10. Conscientização dos riscos.

11. Capacitação para os cuidados sanitários e procedimentos escolares.

12. Identificar como e o que cada um aprendeu durante o período longe da escola.

13. Dar chance de todos aprenderem o que deve ser aprendido.

Onde acontece

14. Novos espaços na escola.

15. Na escola e em casa.

16. Em ambientes virtuais (via computador, celular etc.).

Como e quando acontece

17. Por meio de alguma alternativa de ensino remoto: provavelmente fazendo algum uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) ou por meio alternativo (material impresso, TV, Rádio etc.).

18. Com suporte de profissionais para cuidado e acolhimento na escola.

19. As atividades na escola complementando as atividades feitas fora dela.

20. Com suporte de responsáveis/membros familiares.

A quem acontece

21. Professores, alunos, familiares/responsáveis, gestores, comunidade escolar.

Esperança e recomendações para a retomada das aulas

Em suas considerações finais, o autor escreve:

“É fundamental perceber que, ao se considerar a instância do currículo experienciado (GOODLAD, 1977), quem consolida o currículo é o estudante, através da sua experiência. Mas, como “o caminho se faz ao caminhar”, segundo Machado (apud COSTA, 2014, p. 294), é necessário que desse novo contexto curricular participem, ao mesmo tempo, gestoresprofessorescomunidade escolar e estudantes, proporcionando e experimentando esse tríplice caminho de um novo contexto curricular que integre cultura digital, interdisciplinaridade e pedagogia diferenciada. Espera-se que o caminho desse novo contexto curricular esteja presente em cada prática, em cada interação, em cada situação de aprendizagem, com atitude acolhedora, interdisciplinar e pedagogicamente diferenciada, seja na escola ou em casa, em meio digital ou físico.”

Potencialização da importância das competências da BNCC

Diante desse cenário e dessas considerações, fica ainda mais fácil entender a importância das competências da BNCC. De fato, devem orientar o processo de ensino-aprendizagem nacional, nas redes pública e privada de ensino. Aliás, como referência obrigatória, principalmente nesse momento, a importância das competências da BNCC para a construção de uma boa e efetiva experiência educacional e escolar se agigantam. Clique no hiperlink e relembre quais são e para que servem as 10 competências da BNCC.

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Para a educação seguir em frente

A pandemia, infelizmente, ainda não passou e a educação continua distante da normalidade. Assim foi em 2020 e está sendo em 2021. Inegavelmente, o que era uma tendência, cada vez mais, se consolida como a realidade possível: as aulas deverão continuar on-line, com as escolas funcionando em modo híbrido! 

Além disso, algumas escolas particulares ainda não conseguiram se preparar adequadamente para a volta às aulas. Certamente, as dificuldades e problemas são muitos. Por isso, o super aplicativo de educação Diário Escola está pronto para entregar soluções efetivas e alternativas inovadoras às demandas, aos problemas e aos reais gargalos das instituições de ensino. 

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2021 com muita economia

Nunca foi tão importante se organizar. Em consequência de um ano tão cheio de crises como foi 2020, as instituições de ensino trouxeram para 2021 a necessidade de economizar. E é exatamente aí que eu e o super aplicativo de educação Diário Escola entramos: estamos prontos para lhe oferecer o melhor negócio em tecnologia de comunicação e de gestão escolar. Todavia, a economia precisa estar aliada à segurança, à eficiência, à eficácia e à efetividade. Isto é, oferecemos o melhor preço pela maior entrega de valor do mercado. 

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Raquel Tiburski,

sócia-fundadora do superApp Diário Escola

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