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Raquel Tiburski, diretora de Marketing e Vendas do superApp Diário Escola

Raquel Tiburski

Diretora de Negócios e
Marketing do Diário Escola

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Ano que vem tem muito mais

Analisar o noticiário nacional sobre Educação, confesso, a cada dia, se torna mais interessante. Quem vive, convive, inspira e respira no meio educacional, com toda a certeza, termina por ser impactado pelos movimentos da sociedade e do mercado. Especialmente, pelos vieses e sinais mais ou menos fortes que permitem vislumbrar o futuro do ensino e da aprendizagem.

O resultado dessa curadoria que o superApp Diário Escola faz e compartilha espelha muito bem essa situação. Alinhados os dados e analisadas as informações, resultam em uma imagem cada vez mais completa e nítida do que está porvir. Notadamente, um quebra-cabeça encadeado e repleto de sentidos e complementaridades.

Já faz dois anos que, graças às vacinas, a pandemia concedeu trégua. No entanto, seus reflexos e impactos perduram. Tanto em aspectos cognitivos e socioemocionais, quanto no da administração do negócio educacional.

Em seguida, a mensuração da aprendizagem retorna índices sofríveis e uma profusão de análises e reflexões. Algumas pertinentes, outras nem tanto e algumas poucas, inclusive, fora de órbita.

Ao mesmo tempo, tecnologia e inovação – que, ainda bem, abraçaram e não desgrudaram mais da Educação, durante e neste pós-pandemia – se configuram em diferenciais estratégicos. As redes pública e privada de ensino, em menor e maior grau, respectivamente, passaram a contar com elas como poderosas aliadas dos processos de ensino e aprendizagem.

 

Educação de qualidade é um diferencial estratégico

Fechando o ciclo do noticiário nacional sobre Educação, é notável e louvável o diferencial que ações, projetos e ilhas de excelência educacional proporcionam quando focam no que mais importa: os alunos. Com toda a certeza, oferecer educação com a garantia de qualidade no ensino faz toda a diferença na hora de aprender.

Os resultados, infelizmente, nem sempre são tão visíveis ou noticiados como deveriam ser. No entanto, os dois primeiros destaques refletem essa situação. Da conquista de premiação científica global, ao reconhecimento do capital internacional.

Enfim, sempre é bastante relevante estarmos atentos ao que acontece e ao que vem por aí. Sigamos em frente! Esse ano foi… ano que vem tem muito mais!

Boa leitura! 🥰

NotíciasDE é uma contribuição do sistema de gestão escolar superApp Diário Escola para qualificar e facilitar o dia a dia das escolas parceiras. 🫶

Se você tiver alguma notícia ou artigo pertinente e quiser compartilhar, por favor, envie para o e-mail marketing@diarioescola.com.br.

Jornal o Sul

Dois estudantes do Ensino Médio do Colégio Farroupilha, de Porto Alegre, conquistaram a medalha de ouro na competição World Innovative Science Project Olympiad (Wispo) 2023, realizada em Bandung, na Indonésia. Únicos representantes brasileiros entre os 69 finalistas, os alunos João Pedro dos Santos Hartmann, 16 anos, e Marco Antônio Conde, 15 anos, foram reconhecidos, na madrugada do dia 17 de dezembro (no Brasil), na categoria Matemática e Ciências com uma pesquisa sobre a contribuição dos aceleradores de partículas no tratamento do câncer.

Valor

As escolas de educação básica têm atraído interesse de fundos de private equity (que compram participação em empresas) e grupos estrangeiros. Com faturamento de R$ 84 bilhões no ano passado, esse setor deve ser alvo de consolidação em 2024, de acordo com especialistas ouvidos pelo Valor.

Estadão

Os últimos resultados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) nos mostram o real valor que damos à educação em nosso País. Os estudantes brasileiros avaliados deixaram o Brasil na 52ª posição, à frente de poucos outros. Não podemos cair na tentação de creditar tal resultado aos quase dois anos de escolas fechadas na pandemia: as colocações do Brasil no Pisa em anos anteriores já colocavam o País nas últimas posições. Foi na Matemática que os alunos mais sofreram nas provas: alcançamos 379 pontos nessa disciplina, 410 em leitura e 404 em ciências. Singapura, que alcançou o primeiro lugar em todas as avaliações, obteve 575 pontos em Matemática, 543 em leitura e 561 em ciências. Como as famílias podem ajudar os filhos a melhorar no aprendizado? Podem se concentrar em incentivar o gosto das crianças e adolescentes pela leitura. Ah! Mas justo no quesito em que eles alcançaram a maior pontuação? Sim: foi a maior, mas foi bem pequena.

Meteored

O teste PISA avalia as habilidades e conhecimentos de estudantes de 15 anos em leitura, matemática e ciências. Na análise de 2022, um dos três eixos principais se destacou, a matemática. Os estudantes de 15 anos de Singapura superaram a média de todos os 81 países participantes com 575 pontos, em comparação com a média geral de 472 pontos. As autoridades de Singapura afirmam que a educação matemática é essencial para ensinar as pessoas a pensar de forma lógica e analítica. Portanto, desde cedo, as crianças em Singapura são ensinadas a desenvolver processos matemáticos críticos que incluem raciocínio, comunicação e modelagem. A abordagem única de Singapura para o ensino da matemática é conhecida como Método Singapura ou abordagem de domínio.

Quero Bolsa

Acompanhar as fases do desenvolvimento infantil desempenha um papel crucial no crescimento saudável das crianças. Para realizar isso com eficiência, é essencial compreender as distintas etapas da infância e sua correlação com o desenvolvimento e aprendizado dos pequenos. Psicólogos, psicopedagogos e outros estudiosos destacam a relevância da contribuição da família e da comunidade escolar na formação social e cognitiva das crianças, especialmente quando os responsáveis participam ativamente de suas vidas. Se você ainda não compreende completamente o que ocorre durante as fases do desenvolvimento infantil e como auxiliar seus filhos em cada estágio, continue a leitura para aproveitar as informações e conselhos dos nossos especialistas.

Portal OZK

Quando temos um filho com autismo, nosso intento primeiro é proteger e, ao mesmo tempo, impulsionar as potencialidades. Na idade escolar, estas preocupações guiam a escolha da instituição a quem iremos confiar nosso bem mais precioso. No entanto, podemos não ter informações suficientes para uma boa escolha. Sobre as instituições particulares, é preciso começar apontando que elas são muito diferentes entre si. Em algumas podemos acentuar a presença de processos técnicos de inclusão fabulosos, e há outras, que são receptivas e dedicadas ao estudante com ou sem deficiência. Assim, a primeira coisa a se fazer é observar sua região e o que ela pode ter de especial.

GZH

Com 72 anos e mais de 30 livros escritos, Andy Hargreaves é uma referência nos estudos de políticas públicas educacionais. O foco de seu trabalho, no entanto, não envolve nenhuma metodologia ou prática específica. Para o professor e pesquisador britânico, a busca é pelo bem-estar nas escolas, o que envolve, no mínimo, três aspectos: a prosperidade para todos, o uso ético da tecnologia e o que ele chama de “natureza restaurativa”. Para além dos muros da Universidade de Ottawa, no Canadá, e do Boston College, nos EUA, onde leciona, Hargreaves leva suas reflexões para a ARC Education Collaboratory, projeto que reúne ministros e líderes da área da educação em diferentes países para trocar experiências sobre dilemas e soluções ligadas a políticas públicas educacionais. Em novembro, esteve em Porto Alegre para participar de um evento promovido pela Unisinos e conversou com GZH sobre, entre outros temas, formas de promover a equidade nas escolas e no uso da tecnologia nesses ambientes.

Economia SP

Com os avanços tecnológicos nas últimas décadas, houve uma mudança significativa no comportamento da sociedade como um todo, afetando todas as gerações que estão cada vez mais conectadas à internet. No cenário educacional, a situação não é diferente: a Geração Alpha, que tem nascidos a partir de 2010, mais conhecida como nativa digital, enfrenta os seus desafios e oportunidades, assim como os professores e gestores nas escolas que buscam se adaptar à nova realidade em que o mundo real e virtual se integram.

Olhar Digital

Com a ascensão da inteligência artificial após o lançamento do ChatGPT no ano passado, muitos estudantes começaram a utilizar os chatbots para produzir trabalhos de redação e atividades escolares. Apesar de ajudar os alunos a resumir textos longos e compreender conteúdos mais complexos, por exemplo, o uso dessas ferramentas preocupa professores e autoridades de todo o mundo. Em setembro, a Unesco publicou seu relatório com orientações globais para uso da IA na educação e pesquisa. O documento recomenda que a tecnologia seja usada por estudantes a partir de 13 anos e que os professores obtenham conhecimento sobre IA.

Porvir

O período de distanciamento social, que levou educadores e estudantes a se afastarem fisicamente das escolas, foi também traumático. Desde aquele momento, ampliou-se o debate a respeito da saúde mental e da importância de um olhar atento aos aspectos socioemocionais, tanto dos estudantes quanto do corpo docente e demais profissionais que atuam no ambiente escolar.

Campo Grande News

A pandemia da covid-19 amenizou, mas deixou muitas pessoas e trabalhadores preparados para tentar conter futuros problemas financeiros. É o caso de algumas escolas particulares de Campo Grande, que fizeram ajustes nos contratos se precavendo contra eventuais crises sanitárias. Na visão do presidente do Sinepe-MS (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul), Audie Andrade Salgueiro, o cenário sinalizou atenção redobrada para imprevistos. “Existe uma preocupação por parte das instituições particulares sobre essas questões, no intuito de garantir e continuar a prestação de serviço, caso tenhamos algum episódio diferente, pandemia, por exemplo, cuidando da segurança e da saúde dos nossos alunos e seus familiares, sem abalar o equilíbrio financeiro das instituições. Com certeza, a pandemia trouxe várias mudanças, inclusive para a administração das instituições de ensino”, ressaltou.

Estadão

Não são poucas as listas que reúnem os melhores livros para a profissão docente. Neste ano, para celebrar o Dia do Professor, o Porvir decidiu ouvir suas comunidades no WhatsApp, com o apoio do nosso grupo de embaixadores, e lançou aos mais de 4 mil participantes a seguinte pergunta: Qual livro mais inspirou sua prática docente?

gov.br

O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), debateu sobre o ensino domiciliar na educação básica, em audiência pública da Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal. A reunião abordou o Projeto de Lei nº 1.338/2022, que dispõe sobre a possibilidade da oferta de educação domiciliar, também conhecida pelo termo em inglês “homeschooling”.

Ministério da Educação

O Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Primeira Infância na Escola (PPIE), disponibilizou a aba de monitoramento do Plano de Atendimento Escolar (PAE) no sistema do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) interativo. As informações devem ser preenchidas por todas as escolas que receberam os repasses do PPIE com recursos do PDDE na conta qualidade. O objetivo da aba de monitoramento é assegurar transparência, além de garantir que os recursos repassados para as escolas sejam executados de acordo com o planejado. A Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC preparou um tutorial para auxiliar no preenchimento da aba.

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Raquel Tiburski,

sócia-fundadora do superApp Diário Escola

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