Professor-problema: Reclamações, descontentamentos? Fique atento com a equipe!
A sua escola é ótima e muito respeitada, mas de repente começaram haver dificuldades com algumas turmas e os pais estão reclamando?
Uma escola é planejada e estruturada de acordo com variados princípios e normas, mas, sem dúvida, o quesito mais importante é o seu projeto pedagógico.
Na maioria das vezes, ele é o fator determinante na hora das famílias escolherem a qual instituição confiarão a educação dos filhos. E eles estão certíssimos!
Mas quem coloca em prática o projeto pedagógico e faz, literalmente, as coisas acontecerem? Os professores.
Então, diretores, todo cuidado é pouco quando a pauta é contratação e constante avaliação do quadro docente.
Afinal, quando você tem um professor-problema na equipe toda a imagem valorizada da escola e a boa expectativa dos pais podem ir por água abaixo.
- Um professor precisa ter excelente formação acadêmica, comprovada por títulos e diplomas, mas que de pouco adiantará se ele não for bom em colocar o seu ofício em prática.
- E o pior de tudo é que nem sempre é fácil e instantâneo o grupo diretivo constatar que o profissional não está correspondendo ao esperado.
- Os indicativos de que o professor é um problema podem vir gradualmente e de situações e momentos diferentes, então não ter acesso constante a informações que ajudem a construir o seu perfil em sala de aula é muito aflitivo.
- E deve ser mesmo, afinal, a escola está deixando turmas de crianças e adolescentes em suas mãos.
Exemplos de atitudes de professor-problema
São várias as falhas que permitem identificar um professor-problema, mas elencamos algumas que consideramos as principais:
- quando não demonstra interesse em se aprimorar e qualificar na profissão;
- quando manifesta sentimento de tédio e cansaço com o seu fazer diário;
- quando não busca formas criativas de ensinar;
- quando não considera (ou considera pouco) a realidade dos alunos, do País e do mundo ao elaborar e aplicar os planos de aula;
- quando desconhece novas tecnologias e não as contempla no seu fazer diário em sala de aula;
- quando é resistente às mudanças de ferramentas tecnológicas adotadas pela escola;
- quando não é organizado com a lista de presenças e não faz anotações sobre o comportamento dos alunos e suas possíveis necessidades;
- quando não registra com cuidado e detalhes as entregas (ou não entregas) de trabalhos e lições de casa;
- quando não preenche com cuidado e detalhes a agenda escolar,
- às vezes não se preocupam em escrever de forma gramaticalmente correta, clara, objetiva e cordial os recados e as observações aos pais;
- quando não tem cuidado em aprofundar as avaliações dos alunos, deixando de considerar aspectos importantes para o desenvolvimento;
- quando não é preocupado com os horários de ministrar medicações em alunos em tratamento ou em registrar adequadamente a hora e a dose ministrada;
- quando não reporta aos pais e à equipe diretiva fatos envolvendo alunos e comportamentos considerados preocupantes ou até mesmo graves em sala de aula.
Como dissemos, a lista de características do professor-problema é longa.
Mas a boa notícia é que atualmente diretores dedicados, que priorizam a qualidade e são atentos a detalhes que diferenciam a sua escola já podem contar com uma grande aliada: a era digital!
Existem ferramentas, como softwares e aplicativos, que foram desenvolvidas exatamente para ajudá-los no gerenciamento das suas escolas como um todo, inclusive a identificar precocemente aquele professor-problema.
Bendita tecnologia!
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